As moedas comemorativas de R$ 1 lançadas durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 seguem com alta demanda no mercado numismático em 2025. Algumas edições podem atingir valores de até R$ 6.000, segundo estimativas de especialistas do setor.
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A valorização está relacionada a fatores como a quantidade limitada de exemplares disponíveis, o contexto histórico das moedas — associadas à primeira edição dos Jogos Olímpicos realizada no Brasil — e características específicas de fabricação.
Entre os critérios que influenciam o valor estão erros de cunhagem, como reverso invertido e núcleo descentralizado. O estado de conservação também tem peso significativo. Moedas classificadas como “Flor de Cunho” — ou seja, sem sinais de uso ou manuseio — são as que alcançam os preços mais altos no comércio especializado.
No total, foram emitidas 16 versões diferentes das moedas comemorativas. Entre elas, as que mais despertam interesse entre colecionadores são as que representam as modalidades de vôlei e boxe, além das edições com os mascotes oficiais dos Jogos, Vinicius e Tom.
A combinação entre baixa tiragem, características visuais e apelo temático contribui para que essas peças sejam procuradas por numismatas que desejam completar séries ou investir em itens com potencial de valorização.