16 de outubro de 2024
VANDALISMO

Patinetes elétricos compartilhados são jogados em córrego de SJC

Por Jesse Nascimento | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução / Life Informa
Patinetes elétricos achados no córrego Ressaca

Patinetes elétricos compartilhados foram jogados em córrego de São José dos Campos. De acordo com informações do portal Life Informa, os patinetes elétricos foram achados no córrego Ressaca, na manhã desta quarta-feira (16). Não é a primeira ocorrência deste tipo envolvendo os equipamentos na cidade.

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Os três patinetes foram vandalizados e jogados no local, nas proximidades da rotatória que dá acesso à Via Oeste. Os equipamentos pertencem a empresa Jet, que se instalou recentemente em São José.

Não é a primeira vez que este tipo de ocorrência é registrada na cidade. Em 10 de setembro, bicicletas compartilhadas foram encontradas às margens do córrego Senhorinha, pela Avenida Jorge Zarur, na zona oeste. Naquela ocasião, patinetes também foram vandalizados na altura do Jardim Oriente.

A Jet e a Prefeitura de São José foram procuradas pela reportagem para comentar o ocorrido. A prefeitura ainda não se manifestou sobre o ocorrido. A Jet divulgou nota e disse que já retirou os equipamentos do córrego e pediu aos usuários para que tratem com cuidado os patinetes.

“Em nota, a JET informa que já retirou e está inspecionando os veículos e que está o apurando o incidente. Ao mesmo tempo, pedimos aos usuários que tratem com cuidado e bom uso os veículos, à medida que eles são compartilhados e que os demais munícipes possam desfrutar de um serviço de qualidade”, disse a empresa.

Há cerca de 600 bicicletas em operação em São José dos Campos, que chegarão a 1.200 em breve. Os patinetes somam 200 unidades. O projeto de colocar bikes foi colocado em prática após uma parceria entre prefeitura e Receita Federal, que fez a doação dos equipamentos à municipalidade.

Para que esse serviço continue a beneficiar os cidadãos, é essencial a conscientização sobre o cuidado e respeito com o patrimônio público. Atos como esses não só prejudicam o transporte, como também geram custos adicionais para manutenção e reativação do sistema, afetando diretamente a qualidade de vida dos usuários.