11 de outubro de 2024
ECONOMIA

Exportações de Piracicaba e região caem de janeiro a agosto

Por Da Redação |
| Tempo de leitura: 2 min
Will Baldone/JP
As exportações de Piracicaba e região de janeiro a agosto deste ano caíram 14,2% na comparação com o mesmo período do ano passado

As exportações de Piracicaba e região de janeiro a agosto deste ano caíram 14,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação é da regional do Ciesp, composta pelas cidades de Piracicaba, Águas de São Pedro, São Pedro, Santa Maria da Serra, Charqueada, Laranjal Paulista, Rio das Pedras e Saltinho.

De acordo com o serviço, de janeiro a agosto do ano passado as cidades que compõem a regional exportaram US$ 2.449,6 bilhões e, no mesmo período deste ano, o volume de exportações caiu para US$ 2.101,7 bilhões.

Neste ano, os principais produtos exportados foram máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (58,9%), açúcares e produtos de confeitaria (10,4%) e produtos químicos orgânicos (7,2%). No período analisado, os principais destinos das exportações de Piracicaba foram Estados Unidos (44,1%), México (5,6%) e Canadá (5%).

Já as importações somaram US$ 2,090,7 bilhões, o que significa um pequeno crescimento de 0,3% frente ao mesmo período do ano passado, que foi de US$2.084,1 (bilhões de dólares).

Por outro lado, as importações da regional se concentraram em máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (50,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,4%) e veículos automóveis, tratores (13,2%).  Por sua vez, as compras da regional tiveram como principais origens Estados Unidos (28,2%), Coreia do Sul (22,2%) e China (14,1%).

“Com o recuo de 14,2% nas exportações, agora em agosto, frente ao mesmo período do ano passado, podemos afirmar que se mantivermos essa tendência acentuada de queda, provavelmente chegaremos ao final de 2024, com valores inferiores a 2023. Esse recuo também aconteceu com outras 21 das 39 diretorias participantes”, disse Homero Scarso, gerente do Ciesp. “No que se refere as importações, agora em agosto, o pequeno aumento de 0,3%, também comparado ao mesmo período do ano passado, continua refletindo uma tendência de alta, embora com pouca intensidade”, completa.