01 de setembro de 2024
CRIME BRUTAL

Mãe pediu a Giovana para se afastar de homem suspeito de matá-la

Por Da redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
Giovana Pereira Caetano de Almeida, 16 anos

A mãe da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, 16 anos, que estava desaparecida desde dezembro e foi achada morta em um sítio, havia pedido à filha para se afastar do empresário Gleison Luís Menegildo, 45 anos, que é apontado pela polícia como um dos envolvidos no crime. Giovana conheceu Gleison em um site de relacionamento.

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O corpo da jovem foi encontrado na última terça-feira (27), enterrado em uma cova na propriedade de Gleison, na cidade de Nova Granada, no interior de São Paulo.
O empresário e um caseiro foram presos em flagrante pelo crime, mas acabaram liberados após o pagamento de fiança.

Dono da propriedade, Gleison e o caseiro Cleber Danilo Partezani, de 42 anos, negam o envolvimento no assassinato.

O caseiro, porém, foi quem indicou à polícia onde estava a cova. Ele admitiu que ajudou a abrir a cova, mas negou que tenha matado a jovem. Segundo ele, o patrão teria aparecido no sítio em dezembro e pedido a ele que abrisse um buraco. Pedindo segredo, Gleison teria admitido que enterraria um corpo humano.

Junto ao corpo de Giovana, foram encontrados objetos pertencentes a ela, como anel, pulseira, mochila, roupas e maquiagens. A defesa dos envolvidos nega ter matado a jovem, dizendo que ela teria sofrido uma overdose em uma festa de final de ano. A polícia investiga o caso.

Em entrevista à Globo, o delegado Ericson Sales Abufares disse que, em depoimento, Gleison disse que havia tido pouco contato com a vítima e contou que a conheceu por meio de um aplicativo de relacionamento, há mais de um ano.