Nilton César Mesadri de 50 anos, conhecido como “Matosão”, morava em Cristais Paulista. Era divorciado e pai de um casal de filhos.
Por Tiago Vieira
da Redação
16/04/2024 - Tempo de leitura: 1 min
Reprodução
O corpo da vítima do acidente com o caminhão-tanque na manhã dessa segunda-feira, 15, em Rifaina, a 70 km de Franca, foi sepultado na tarde dessa terça-feira, 16, no Cemitério Municipal de Cristais Paulista.
Nilton César Mesadri, de 50 anos, conhecido como “Matosão”, morava em Cristais Paulista. Divorciado, pai de um casal de filhos, Nilton era uma pessoa calma, tranquila e tinha vários amigos, segundo familiares.
O acidente que tirou a vida de Nilton ocorreu no km 459 da rodovia Cândido Portinari, no trecho conhecido como “Curva da Morte”, na serra de Rifaina, na manhã desta segunda-feira, 15.
Segundo testemunhas, o condutor caminhão-tanque que transportava óleo diesel perdeu o freio na descida da serra e, para não atingir os trabalhadores que estavam no trecho em obras da rodovia, começou a buzinar e jogou o veículo para o barranco do lado esquerdo.
“Ele estava descendo a serra, quando percebeu que o caminhão começou a apresentar falhas no sistema de freio. Ele começou a acionar o sistema sonoro, as buzinas, assim que adentrou o canteiro de obras, mas infelizmente não conseguiu evitar”, narrou o 1º Sargento Diógenes Aparecido Toledo Machado, comandante da Prontidão Amarela do Corpo de Bombeiros de Franca.
Na tentativa de desviar, o condutor do caminhão-tanque atingiu Nilton. No momento do acidente, a vítima estava fora do veículo que dirigia, foi atropelado e morreu no local.