A defesa do jogador Daniel Alves, acusado de estupro, disse à Justiça espanhola que a relação entre o atleta e a jovem que denunciou o crime teria sido consensual, ou seja, sem violência e com intenção de ambos, uma vez que a vítima estaria lubrificada durante o sexo.
O advogado Cristóbal Martell usou como argumento um relatório médico do Hospital Clínic, onde a vítima foi atendida logo após o suposto crime. Médicos ginecologistas criticam essa abordagem.
Alves está preso preventivamente no país desde 20 de janeiro e já teve mais de um pedido de liberação negado pela Justiça. Em caso de condenação, ele pode pegar de oito a 10 anos de cadeia pelo crime de “agressão sexual com penetração”, segundo o jornal espanhol El Mundo.
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