A Avenida Shishima Hifumi, principal ligação com bairros do fundo do Urbanova, em São José dos Campos, tem sido cenário de frequentes brigas e confusões durante a noite e a madrugada. Após denúncias feitas por moradores e registradas pela Revista Urbanova, a Prefeitura e a Polícia Militar anunciaram ações conjuntas para combater irregularidades na região.
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Na madrugada desta quinta-feira (21), por volta da 1h, uma briga generalizada em frente a uma adega interrompeu o tráfego de veículos no local. No sábado anterior, outro incidente similar também havia preocupado os moradores. A região é alvo de constantes reclamações sobre perturbação do sossego, consumo excessivo de álcool e comportamentos imprudentes no trânsito, como rachas e direção sob efeito de álcool.
Medidas anunciadas
Em resposta, a Polícia Militar anunciou que realizará operações de bloqueio e reforço no patrulhamento da avenida a partir desta sexta-feira (22). As ações terão como objetivo coibir práticas ilegais e garantir a segurança de pedestres e motoristas.
A Prefeitura, por sua vez, intensificará as vistorias nos estabelecimentos comerciais da região, especialmente aqueles com histórico de irregularidades. Por meio do programa São José Unida, equipes da Fiscalização de Posturas e da Guarda Civil Municipal atuarão em conjunto com a PM. A ação será baseada na Lei 10.822/2023, que prevê sanções rigorosas, como multas e restrições de horário para estabelecimentos que desrespeitem as normas ou contribuam para desordens em suas imediações.
Impacto no trânsito e segurança
Além das brigas, o comportamento imprudente de alguns frequentadores tem gerado reflexos no trânsito. Manobras perigosas e direção sob efeito de álcool colocam em risco a segurança de motoristas e pedestres, ampliando a preocupação da comunidade.
A Prefeitura destacou que as ações preventivas realizadas regularmente em toda a cidade têm como objetivo combater a perturbação do sossego público e aumentar a sensação de segurança. "Seguiremos trabalhando para garantir a ordem e proteger os direitos da população", afirmou a Secretaria de Proteção ao Cidadão.
