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ORGULHO
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Com três ouros e porta-bandeira do Brasil, piracicabana vive momento ‘inesquecível’
Com três ouros e porta-bandeira do Brasil, piracicabana vive momento ‘inesquecível’
Após curtir folga nesta terça-feira (7), a estrela piracicabana volta aos treinos na quarta-feira (8), já de olho na temporada 2024; ano dos Jogos Olímpicos da Paris, na França
Após curtir folga nesta terça-feira (7), a estrela piracicabana volta aos treinos na quarta-feira (8), já de olho na temporada 2024; ano dos Jogos Olímpicos da Paris, na França
Por Erivan Monteiro | 07/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
erivan.monteiro@jpjornal.com.br
Por Erivan Monteiro
erivan.monteiro@jpjornal.com.br
07/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Divulgação

Após brilhar na conquista de três medalhas de ouro com a equipe da ginástica rítmica do Brasil no Pan-Americano de Santiago, no Chile, a piracicabana Nicole Pírcio voltou ao Brasil nesta segunda-feira (6) com status de uma das grandes estrelas do esporte nacional.
Mas, apesar de estar na prateleira dos principais esportistas do país, ela não teve descanso: curtiu a terça-feira (7) sem compromissos, mas já volta aos treinos nesta quarta-feira (8), em Aracaju/SE, para iniciar um novo projeto: preparação para Paris-2024.
"Agora retornamos para Aracaju. Tivemos o dia de folga e amanhã (quarta) voltamos aos treinos. Já para a montagem da nova coreografia e treinos com foco ano ano que vem", contou, ao Jornal de Piracicaba, a jovem atleta.
No Chile, além de chegar ao ponto mais alto do pódio em dose tripla, Nicole Pírcio ainda teve a honra de ser a porta-bandeira do Time Brasil no encerramento do evento – ao lado do mesa-tenista Hugo Calderano.
“Eu me sinto honrada, grata e muito feliz com esse reconhecimento. Desde que quando passei a fazer parte da Seleção Brasileira, comecei a viver um sonho. E eu o vivo diariamente. Procuro me dedicar e dar o meu melhor todos os dias”, declarou.
A atleta também fez questão de demonstrar seu carinho por seu esporte e por seu país. “Poder representar a ginástica num momento como esse, no encerramento de um evento como os Jogos Pan-Americanos, é inesquecível. Meu coração fica pleno. Amo representar o Brasil”, declarou.
Ser porta-bandeira foi um reconhecimento do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) à atleta da Noiva da Colina. Ao lado de Bárbara Galvão, Gabriella Coradine, Giovanna Oliveira e Victória Borges, Nicole conquistou ouro no conjunto geral, na série simples e na mista. A piracicabana é a capitã da Seleção Brasileira de Conjunto.
SUPERAMOS OS EUA
O desempenho de Nicole e suas amigas ajudou o Brasil a superar, pela primeira vez em 19 edições do Pan, os Estados Unidos no esporte. Em Santiago, os brasileiros conquistaram 31 medalhas na soma de todas as modalidades da ginástica, sendo elas 11 de ouro, 16 de prata e 4 de bronze. Já a principal potência econômica e esportiva do planeta amargou a segunda posição (10, 4, 9).
E tem mais: se a ginástica brasileira fosse um país, teria encerrado sua participação nos Jogos com a nona posição, atrás apenas de Estados Unidos, Brasil, México, Canadá, Cuba, Colômbia, Argentina e Chile, e à frente do Peru, que tem investido bastante em esportes e teve sua capital, Lima, sediando a edição anterior dos Jogos.
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Após brilhar na conquista de três medalhas de ouro com a equipe da ginástica rítmica do Brasil no Pan-Americano de Santiago, no Chile, a piracicabana Nicole Pírcio voltou ao Brasil nesta segunda-feira (6) com status de uma das grandes estrelas do esporte nacional.
Mas, apesar de estar na prateleira dos principais esportistas do país, ela não teve descanso: curtiu a terça-feira (7) sem compromissos, mas já volta aos treinos nesta quarta-feira (8), em Aracaju/SE, para iniciar um novo projeto: preparação para Paris-2024.
"Agora retornamos para Aracaju. Tivemos o dia de folga e amanhã (quarta) voltamos aos treinos. Já para a montagem da nova coreografia e treinos com foco ano ano que vem", contou, ao Jornal de Piracicaba, a jovem atleta.
No Chile, além de chegar ao ponto mais alto do pódio em dose tripla, Nicole Pírcio ainda teve a honra de ser a porta-bandeira do Time Brasil no encerramento do evento – ao lado do mesa-tenista Hugo Calderano.
“Eu me sinto honrada, grata e muito feliz com esse reconhecimento. Desde que quando passei a fazer parte da Seleção Brasileira, comecei a viver um sonho. E eu o vivo diariamente. Procuro me dedicar e dar o meu melhor todos os dias”, declarou.
A atleta também fez questão de demonstrar seu carinho por seu esporte e por seu país. “Poder representar a ginástica num momento como esse, no encerramento de um evento como os Jogos Pan-Americanos, é inesquecível. Meu coração fica pleno. Amo representar o Brasil”, declarou.
Ser porta-bandeira foi um reconhecimento do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) à atleta da Noiva da Colina. Ao lado de Bárbara Galvão, Gabriella Coradine, Giovanna Oliveira e Victória Borges, Nicole conquistou ouro no conjunto geral, na série simples e na mista. A piracicabana é a capitã da Seleção Brasileira de Conjunto.
SUPERAMOS OS EUA
O desempenho de Nicole e suas amigas ajudou o Brasil a superar, pela primeira vez em 19 edições do Pan, os Estados Unidos no esporte. Em Santiago, os brasileiros conquistaram 31 medalhas na soma de todas as modalidades da ginástica, sendo elas 11 de ouro, 16 de prata e 4 de bronze. Já a principal potência econômica e esportiva do planeta amargou a segunda posição (10, 4, 9).
E tem mais: se a ginástica brasileira fosse um país, teria encerrado sua participação nos Jogos com a nona posição, atrás apenas de Estados Unidos, Brasil, México, Canadá, Cuba, Colômbia, Argentina e Chile, e à frente do Peru, que tem investido bastante em esportes e teve sua capital, Lima, sediando a edição anterior dos Jogos.
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