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FUTSAL
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Piracicabano celebra título mundial com a seleção feminina
Piracicabano celebra título mundial com a seleção feminina
A Seleção Brasileira feminina de futsal sagrou-se há uma semana campeã mundial, em competição realizada na província de Misiones, na Argentina
A Seleção Brasileira feminina de futsal sagrou-se há uma semana campeã mundial, em competição realizada na província de Misiones, na Argentina
Por Erivan Monteiro | 18/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
erivan.monteiro@jornal.com.br
Por Erivan Monteiro
erivan.monteiro@jornal.com.br
18/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Divulgação

A Seleção Brasileira feminina de futsal sagrou-se há uma semana bicampeã mundial de futsal, em competição realizada na província de Misiones, na Argentina. Com campanha perfeita - seis vitórias em seis partidas -, o time canarinho bateu na final as anfitriãs por 2 a 1. Porém, a glória das meninas teve a “mão” decisiva de um piracicabano: Ailton Vieira, um dos treinadores que integraram a comissão técnica.
“O sonho da gente é sempre estar disputando as melhores competições e está em um Mundial é o topo da carreira; chegar em uma seleção e ser campeão do mundo... Então, é uma experiência incrível, maravilhosa. Foi tudo, graças a Deus, perfeito”, contou Vieira, que comanda em Piracicaba uma série de projetos voltados ao futsal feminino, em parceria com a Selam (Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras).
A competição foi promovida pela Federação Internacional de Futebol de Salão (Fifusa), que está voltando ao cenário internacional, e aconteceu no período de 5 a 11 de março. Os jogos foram realizados em diferentes cidades de Misiones, como Wanda, Oberá, Montecarlo, Puerto Rico e Posadas.
Antes de bater as hermanas na grande final, o Brasil construiu uma campanha invejável, com 100% de aproveitamento. Na fase classificatória, no grupo B, goleou o Chile (10 a 1), a Colômbia (8 a 1), a França (7 a 1) e os Estados Unidos (5 a 2). Na semifinal, o time enfrentou a Austrália (a segunda colocada do grupo A) e venceu por 2 a 0. E, para coroar essa campanha perfeita, na decisão, o triunfo veio sobre a tradicional adversária por 2 a 1.
Além da taça, o Brasil teve a jogadora Paola Leão, de São Paulo, eleita a melhor atleta do mundial - ela foi autora de um dos gols que garantiram o título na grande decisão. Paola, inclusive, foi uma das atletas indicadas por Ailton Vieira para compor o selecionado canarinho que foi à Argentina.
“A nossa campanha foi brilhante, com seis jogos e seis vitórias; o melhor ataque da competição (34 gols marcados) e uma das melhores defesas (apenas seis gols sofridos). Ainda tivemos duas atletas brigando pela artilharia até o final (Cássia marcou sete gols e ficou atrás de uma australiana, que marcou 10 vezes); e a melhor atleta da competição (Paola Leão)”, finalizou o piracicabano.
Ailton também fez questão de agradecer ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, Antenor Telles, e o técnico Anderson Valério pela oportunidade de estar no Mundial. "Sem os dois, essa oportunidade não teria acontecido", finalizou.
O JOGO
O duelo final contra a anfitriã Argentina foi realizado no ginásio de Montecarlo. As duas seleções chegaram invictas à decisão e fizeram um primeiro tempo equilibrado, que terminou sem gols. Na segunda etapa, Barboza e Paola Leão abriram o placar para o Brasil. As argentinas descontaram e pressionaram pelo empate, mas o time canarinho conseguiu administrar o placar de 2 a 1 e ficou com a taça de bicampeã.
A Seleção Brasileira feminina de futsal sagrou-se há uma semana bicampeã mundial de futsal, em competição realizada na província de Misiones, na Argentina. Com campanha perfeita - seis vitórias em seis partidas -, o time canarinho bateu na final as anfitriãs por 2 a 1. Porém, a glória das meninas teve a “mão” decisiva de um piracicabano: Ailton Vieira, um dos treinadores que integraram a comissão técnica.
“O sonho da gente é sempre estar disputando as melhores competições e está em um Mundial é o topo da carreira; chegar em uma seleção e ser campeão do mundo... Então, é uma experiência incrível, maravilhosa. Foi tudo, graças a Deus, perfeito”, contou Vieira, que comanda em Piracicaba uma série de projetos voltados ao futsal feminino, em parceria com a Selam (Secretaria de Esportes, Lazer e Atividades Motoras).
A competição foi promovida pela Federação Internacional de Futebol de Salão (Fifusa), que está voltando ao cenário internacional, e aconteceu no período de 5 a 11 de março. Os jogos foram realizados em diferentes cidades de Misiones, como Wanda, Oberá, Montecarlo, Puerto Rico e Posadas.
Antes de bater as hermanas na grande final, o Brasil construiu uma campanha invejável, com 100% de aproveitamento. Na fase classificatória, no grupo B, goleou o Chile (10 a 1), a Colômbia (8 a 1), a França (7 a 1) e os Estados Unidos (5 a 2). Na semifinal, o time enfrentou a Austrália (a segunda colocada do grupo A) e venceu por 2 a 0. E, para coroar essa campanha perfeita, na decisão, o triunfo veio sobre a tradicional adversária por 2 a 1.
Além da taça, o Brasil teve a jogadora Paola Leão, de São Paulo, eleita a melhor atleta do mundial - ela foi autora de um dos gols que garantiram o título na grande decisão. Paola, inclusive, foi uma das atletas indicadas por Ailton Vieira para compor o selecionado canarinho que foi à Argentina.
“A nossa campanha foi brilhante, com seis jogos e seis vitórias; o melhor ataque da competição (34 gols marcados) e uma das melhores defesas (apenas seis gols sofridos). Ainda tivemos duas atletas brigando pela artilharia até o final (Cássia marcou sete gols e ficou atrás de uma australiana, que marcou 10 vezes); e a melhor atleta da competição (Paola Leão)”, finalizou o piracicabano.
Ailton também fez questão de agradecer ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, Antenor Telles, e o técnico Anderson Valério pela oportunidade de estar no Mundial. "Sem os dois, essa oportunidade não teria acontecido", finalizou.
O JOGO
O duelo final contra a anfitriã Argentina foi realizado no ginásio de Montecarlo. As duas seleções chegaram invictas à decisão e fizeram um primeiro tempo equilibrado, que terminou sem gols. Na segunda etapa, Barboza e Paola Leão abriram o placar para o Brasil. As argentinas descontaram e pressionaram pelo empate, mas o time canarinho conseguiu administrar o placar de 2 a 1 e ficou com a taça de bicampeã.
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