Exatamente, essa é a pergunta que eu te faço: você prefere pagar ou receber?
De início, a resposta parece óbvia: receber. No entanto, quando paramos para avaliar nosso patrimônio como um todo, caso não exista um planejamento específico, podemos nos surpreender com o resultado.
A todos os níveis de patrimônio, deve existir o pensamento crítico de um planejamento. O porquê disso é, dentre outras coisas, evitar surpresas quando vamos avaliar o nosso Balanço Patrimonial Pessoal.
Um Balanço Patrimonial é, como o próprio nome sugere, uma análise do patrimônio que nos ajuda a entender se estamos enriquecendo ou perdendo riqueza. Por “enriquecer” vamos entender o fato de aumentar o patrimônio, não estamos necessariamente falando de grandes cifras aqui.
Tanto um patrimônio de R$ 10 mil, quanto um de R$ 100 mil, quanto um de R$ 1 milhão, e assim por diante, necessitam de planejamento. A diferença que se dará entre os volumes financeiros será a diversificação que conseguimos atingir.
Quando fazemos nosso Balanço Patrimonial Pessoal, conseguimos entender nossos Ativos e Passivos (de onde estamos recebendo dinheiro, ganhando riqueza e onde estamos pagando dinheiro, onde estamos diminuindo riqueza, respectivamente). Por essa razão lhe fiz a pergunta no início do texto.
Caso você não conheça o seu próprio Balanço Patrimonial Pessoal, corre o sério risco de ter mais Passivos do que Ativos e, assim, não conseguir enriquecer.
Um excelente livro sobre esse tema é o clássico Pai Rico, Pai Pobre (Robert Kiyosak).
Na semana que vem vou mostrar como eu elaboro o meu próprio Balanço Patrimonial Pessoal. Até lá!