Um estudo recente revelou que lulas da espécie Euprymna tasmanica sofrem fadiga muscular após sessões de acasalamento que podem durar até três horas. A pesquisa aponta que os animais precisam de pelo menos 30 minutos para recuperar a capacidade plena de natação.
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A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, e publicada na revista científica Biology Letters. De acordo com os cientistas, esse período de recuperação representa um risco à sobrevivência da espécie, já que a limitação de mobilidade aumenta a vulnerabilidade das lulas a predadores.
O estudo foi conduzido em ambiente controlado e destaca os custos físicos do esforço reprodutivo para a espécie, levantando preocupações sobre como esses períodos de inatividade podem impactar sua preservação em ambientes naturais.