Moção, que recebeu votos contrários apenas de duas vereadoras do PT, cita que presidente nacional do PL foi alvo de uma medida de ‘cunho eleitoreiro e persecutório’
Por Sessão Extra
São José dos Campos
20/02/2024 - Tempo de leitura: 1 min
Valter Campanato/Agência Brasil
Moção
A Câmara de São José dos Campos aprovou nessa terça-feira (20) uma moção que "repudia a injusta prisão do presidente nacional" do PL, "Valdemar Costa Neto, no âmbito da Operação 'Tempus Veritatis', da Polícia Federal".
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Solidariedade
Na moção, o vereador Lino Bispo (PL) manifesta "solidariedade" a Valdemar Costa Neto. O texto recebeu apenas dois votos contrários - das vereadoras Amélia Naomi (PT) e Juliana Fraga (PT).
Prisão
Ainda na moção, Lino afirma que "em uma circunstância totalmente direcionada e de cunho eleitoreiro e persecutório, Valdemar, que é o líder do maior partido do Brasil, foi detido sem nenhum motivo concreto, apenas por portar de forma doméstica e para proteção pessoal, uma arma, como fazem milhares de outros brasileiros que entendem o nível violento das nossas cidades".
Bolsonaro
Lino argumenta ainda que é "mais do que evidente que a prisão de Valdemar teve a real intenção de atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro, vítima de perseguição judicial jamais vista no Brasil".
Destinatários
A moção será encaminhada pela Câmara a quatro destinatários, dentre eles Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro.
Operação
No dia 8 de fevereiro, Valdemar foi alvo de busca e apreensão durante a operação que investiga a tentativa de golpe de estado, mas acabou preso em flagrante com uma arma com registro vencido. Na casa dele também foi apreendida uma pepita de ouro, sem documentação. O presidente do PL foi solto dois dias depois.