Presidente da entidade, dom Jaime Spengler negou o caráter político-partidário da carta
Por Xandu Alves
São José dos Campos
07/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min
Divulgação
Tão logo divulgou mensagem aos brasileiros, em Aparecida, a CNBB passou a ser alvo de grupos conservadores de que estaria defendendo “pautas da esquerda” e ligadas ao presidente Lula.
O novo presidente da entidade, dom Jaime Spengler, negou o caráter político-partidário da carta e reforço que o exemplo a ser seguido é o de Jesus Cristo e do Evangelho.
“Precisamos e devemos lutar por aquilo que fazemos e termos como referência Jesus Cristo e o Evangelho. É isso que pauta as nossas decisões, as nossas escolhas, é isso que promove vida e vida em abundância”.
Nessa condição, segundo Spengler, a atuação tem “implicâncias na vida social e que a Igreja não pode ficar calada, independente de partido político ou de quem esteja no poder”.
E admitiu: “Os tempos que se delineiam diante de nós trazem uma complexidade que vai exigir de todos nós discernimento, bom senso e capacidade de colaborar”.