15 de dezembro de 2025
SAÚDE

Em oito meses, AME atendeu 13 mil pacientes de Taubaté, aponta balanço da Prefeitura

Por Sessão Extra | Taubaté
| Tempo de leitura: 2 min
Divulgação/PMT
AME (Ambulatório Médico de Especialidades) de Taubaté

AME
Inaugurado oficialmente há oito meses, o AME (Ambulatório Médico de Especialidades) de Taubaté ajudou a reduzir a fila de espera no município, com mais de 13 mil pacientes da cidade atendidos no período. O balanço foi divulgado pela Prefeitura.

Números
Ao todo, de 30 de março até agora, foram realizados 7.925 exames e 5.790 consultas em moradores de Taubaté que foram encaminhados à unidade via Cross (Central de Regulação de Ofertas e Serviços da Saúde). Para janeiro de 2023, o AME irá ofertar 2.722 vagas para consultas e exames para pacientes da cidade - ainda de acordo com dados que foram divulgados pela Prefeitura.

Consultas
As 1.424 consultas que serão realizadas em janeiro serão nas especialidades de oftalmologia, urologia, reumatologia, ortopedia, endocrinologia, cardiologia, gastroclínica, dermatologia, infectologia e mastologia.

Exames
Já os 1.298 exames serão de ultrassom geral, endoscopia, eletroencefalograma, audiometria adulto e infantil, espirometria, ultrassom músculo esquelético, avaliação urodinâmica, eletrocardiograma, holter, mapeamento de retina, nasofibroscopia, raio-x, teste ergométrico e ultrassom obstétrico.

Fim da fila
Segundo a Prefeitura, com os exames e consultas já realizados, não há mais fila de espera para procedimentos de reumatologia e vascular (varizes).

Atraso
Realizada pela Prefeitura, com recursos do Estado, a obra do AME foi iniciada em agosto de 2015 e deveria ter sido finalizada em agosto de 2016, mas a inauguração ocorreu com 67 meses de atraso.

Custo
A obra, que custaria R$ 10,4 milhões, passou para R$ 15,133 milhões – isso inclui a construção do Centro de Reabilitação Lucy Montoro, que também deveria ter ficado pronto em agosto de 2016, mas só foi concluído em novembro de 2022 e deve entrar em operação em março de 2023.

Gestão
O AME de Taubaté é administrado pelo Seconci (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo). O contrato firmado entre o governo estadual e a OS (Organização Social) terá 60 meses de duração, com custo mensal de R$ 2,6 milhões.