NOMEAÇÃO

Advogado francano é nomeado presidente de conselho na Educação

da Redação
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Rede Social
André Jorge é o novo presidente do Conselho Nacional de Educação
André Jorge é o novo presidente do Conselho Nacional de Educação

O advogado de Franca André Guilherme Lemos Jorge foi nomeado novo presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), nesta terça-feira, 13, em eleição na sede do MEC. Conselheiro desde 2021, André Jorge já ocupava a presidência da Comissão Nacional do Ensino Superior (Conaes). 

O CNE é um órgão colegiado vinculado ao Ministério da Educação, responsável por assessorar o governo na formulação e avaliação de políticas educacionais em todos os níveis de ensino, desde a educação básica até a superior.  

O órgão também tem a função de estabelecer diretrizes curriculares, normatizar procedimentos educacionais e garantir a qualidade do ensino no país. Suas decisões e pareceres influenciam diretamente a legislação educacional e a implementação de políticas públicas na área da educação. 

André Lemos Jorge é formado pela PUC/SP e atuou como juiz titular do TRE/SP de 2014 a 2016. Ele e tem formação acadêmica, com mestrado em Direito Constitucional e doutorado em Direito do Estado pela PUC, além de pós-graduação em Direito Penal.

O advogado é a segunda pessoa ligada a Franca a fazer parte de órgãos importantes do Governo Federal. O outro é Rafael Bruxellas, que atua no cargo de Secretário Executivo do Conselho da Federação da Presidência da República, por escolha do presidente Lula. Bruxelas foi nomeado em maio deste ano, e por conta disso decidiu não concorrer a Prefeitura de Franca nas eleições deste ano.

Comentários

1 Comentários

  • Darsio 15/08/2024
    Esse é o problema, ou seja, não são colocadas pessoas da educação para estarem a frente dos órgãos que dizem respeito a própria educação. Isso explica por qual motivo são tomadas decisões e avolumado projetos e mais projetos que não surtem o mínimo efeito na sala de aula. São coisas alienígenas, pois depreciam os saberes e as experiências dos professores. Nada contra essa pessoa, mas creio que do ministério da educação a sala de aula, todo o comando deveria estar nas mãos de educadores. Em São Paulo temos um empresário a frente da educação, sócio de uma empresa que lucra com contratos com a própria educação. Um sujeito que, não ouve os apelos de alunos e professores e, com os bilhões do FUNDEB adquire trocentos aplicativos, contrariando o que se faz nos melhores sistemas de educação no mundo. Até porque, os resultados das avaliações externas de 2023 foram um caos. Agora, a moda é também contratar empresas para tecnificar o ensino médio, se esquecendo que, o problema está lá no fundamental, em que as bases da matemática e da alfabetização não são consolidadas. Felizes estão os empresários que faturam milhões de reais vendendo seus aplicativos e cursos técnicos. Enfim, o FUNDEB é aquela maravilhosa galinha que botas vários ovos de ouro por dia e, que o mercado não mede esforços para devorá-la. Quando é que a educação deixará de ser política de governo e se tornará política de Estado?