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ONDA DE CALOR
ONDA DE CALOR
Vale tem 2,5 milhões de pessoas vivendo sob alerta máximo de calor; veja os cuidados
Vale tem 2,5 milhões de pessoas vivendo sob alerta máximo de calor; veja os cuidados
Toda a região metropolitana foi classificada em área de alerta máximo para onda de calor até sexta
Toda a região metropolitana foi classificada em área de alerta máximo para onda de calor até sexta
Divulgação / Adenir Britto / PMSJC

Toda a população do Vale do Paraíba – 2,50 milhões de pessoas – vive atualmente sob alerta máximo de calor emitido pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
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O alerta de grande perigo, nível máximo estabelecido pelo Inmet, vale até a próxima sexta-feira (17). O risco à saúde se deve a um período com temperatura 5°C acima da média por um período maior do que cinco dias.
Segundo o Inmet, a RMVale está inserida em uma grande faixa do território brasileiro classificada como de “grande perigo” para a onda de calor.
A mancha vermelha vai do Paraná até parte do Amazonas e Pará, na região Norte, passando por estados do Centro-Oeste e pegando São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e parte de estados no Nordeste. O alerta abrange 15 estados e o Distrito Federal.
Em todo o país, 116,6 milhões de pessoas vivem em áreas afetadas pela onda de calor, que atinge 2.707 cidades brasileiras. Mais da metade da população do país – cerca de 57% –, está sujeita ao problema.
Com 853 cidades, Minas Gerais é o estado que lidera com relação ao número de municípios atingidos, seguido por São Paulo (645) e Paraná (292).
ONDA DE CALOR
Onda ou bolha de calor é uma sequência de dias ou até semanas nas quais as temperaturas, em uma região relativamente ampla, ficam muito acima da média que seria normal para uma determinada época.
Uma alta pressão causa um forte movimento de ar de cima para baixo, chamado de subsidência, que deixa o ar seco. A redução da umidade do ar inibe o crescimento das nuvens e diminui a chance de chover. Além disso, a alta pressão atmosférica comprime o ar próximo da superfície, fazendo-o esquentar.
Parte do calor acima do normal que o Brasil tem vivido na primavera de 2023 está associado ao fenômeno El Niño, que vem se desenvolvendo no Oceano Pacífico Equatorial, na costa do Peru, desde o fim do outono de 2023.
A mudança na circulação de ventos em vários níveis da atmosfera, causada pelo fenômeno, altera o caminho normal das frentes frias sobre a América do Sul. Assim, fica mais difícil a mistura do ar quente com o ar frio, de origem polar, que eventualmente possa chegar ao Brasil junto com as frentes frias.
O El Niño dificulta a formação de corredores de umidade e isso também ajuda a manter o ar mais quente do que o normal sobre o Brasil, com chuvas que ocorrem de forma mais isolada.
CUIDADOS
O calor excessivo diminui a umidade relativa do ar, o que pode levar a problemas respiratórios, ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.
O Inmet orienta que as pessoas bebam bastante líquido, não façam atividades físicas (especialmente entre 11h e 16h), evitem exposição ao Sol em horários mais quentes do dia, usem hidratante para pele e umidifiquem o ambiente.
A recomendação do instituto é que, em casos de emergência, as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199.
Toda a população do Vale do Paraíba – 2,50 milhões de pessoas – vive atualmente sob alerta máximo de calor emitido pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
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O alerta de grande perigo, nível máximo estabelecido pelo Inmet, vale até a próxima sexta-feira (17). O risco à saúde se deve a um período com temperatura 5°C acima da média por um período maior do que cinco dias.
Segundo o Inmet, a RMVale está inserida em uma grande faixa do território brasileiro classificada como de “grande perigo” para a onda de calor.
A mancha vermelha vai do Paraná até parte do Amazonas e Pará, na região Norte, passando por estados do Centro-Oeste e pegando São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e parte de estados no Nordeste. O alerta abrange 15 estados e o Distrito Federal.
Em todo o país, 116,6 milhões de pessoas vivem em áreas afetadas pela onda de calor, que atinge 2.707 cidades brasileiras. Mais da metade da população do país – cerca de 57% –, está sujeita ao problema.
Com 853 cidades, Minas Gerais é o estado que lidera com relação ao número de municípios atingidos, seguido por São Paulo (645) e Paraná (292).
ONDA DE CALOR
Onda ou bolha de calor é uma sequência de dias ou até semanas nas quais as temperaturas, em uma região relativamente ampla, ficam muito acima da média que seria normal para uma determinada época.
Uma alta pressão causa um forte movimento de ar de cima para baixo, chamado de subsidência, que deixa o ar seco. A redução da umidade do ar inibe o crescimento das nuvens e diminui a chance de chover. Além disso, a alta pressão atmosférica comprime o ar próximo da superfície, fazendo-o esquentar.
Parte do calor acima do normal que o Brasil tem vivido na primavera de 2023 está associado ao fenômeno El Niño, que vem se desenvolvendo no Oceano Pacífico Equatorial, na costa do Peru, desde o fim do outono de 2023.
A mudança na circulação de ventos em vários níveis da atmosfera, causada pelo fenômeno, altera o caminho normal das frentes frias sobre a América do Sul. Assim, fica mais difícil a mistura do ar quente com o ar frio, de origem polar, que eventualmente possa chegar ao Brasil junto com as frentes frias.
O El Niño dificulta a formação de corredores de umidade e isso também ajuda a manter o ar mais quente do que o normal sobre o Brasil, com chuvas que ocorrem de forma mais isolada.
CUIDADOS
O calor excessivo diminui a umidade relativa do ar, o que pode levar a problemas respiratórios, ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.
O Inmet orienta que as pessoas bebam bastante líquido, não façam atividades físicas (especialmente entre 11h e 16h), evitem exposição ao Sol em horários mais quentes do dia, usem hidratante para pele e umidifiquem o ambiente.
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