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INVESTIGAÇÃO
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'Fiz, agora tenho que pagar', diz filho que matou os pais por não poder fazer tatuagem
'Fiz, agora tenho que pagar', diz filho que matou os pais por não poder fazer tatuagem
Com respostas curtas e diretas, o rapaz disse que se arrependeu e contou como cometeu o crime no final de setembro, em São José dos Campos
Com respostas curtas e diretas, o rapaz disse que se arrependeu e contou como cometeu o crime no final de setembro, em São José dos Campos
Reprodução/arquivo pessoal

Em depoimento à polícia, o jovem, de 26 anos, que confessou ter matado os pais por não poder fazer tatuagens e usar brincos, disse que se arrependeu. “Fiz, agora tenho que pagar”. Com respostas curtas e diretas, o rapaz contou como cometeu o crime no final de setembro, em São José dos Campos. O jovem cumpre a sentença em um Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Franco da Rocha.
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A confissão do rapaz foi gravada pela irmã e uma terceira pessoa. No vídeo, a menina questiona o rapaz sobre o que aconteceu e ele confessa o crime. A gravação foi entregue pela própria irmã para o delegado Rafael Pelizzola, que é responsável pelo caso.
"Ele é uma pessoa que não expressa muito os sentimentos. Foi complicado o interrogatório, tudo o que perguntamos ele apenas confirmava. No final quando questionei se ele estava arrependido, ele disse que sim e que agora precisava pagar. Disse também que não tem nada contra os pais, mas que eles não o deixavam fazer tatuagem e nem colocar brincos", falou.
No dia do crime, o casal estava acompanhando uma obra no forro da cozinha de uma casa que possuíam em Paraibuna. No depoimento, o rapaz contou que empurrou a mãe, Euzi Calixto, de 62 anos, que não sabe nadar, em uma represa e que depois aplicou um golpe característico do jiu-jitsu, no pai, José Calixto, de 70 anos.
Euzi foi achada morta no dia 25 de setembro, em um trecho da represa que passa próxima à rua dos Curiós, no bairro Colinas, e o marido foi encontrado no dia seguinte.
José e Euzi, eram muito ligados à Igreja Católica. Os idosos foram homenageados com diversas postagens nas redes sociais pela paróquia da qual faziam parte.
Apesar de não ter antecedentes criminais, familiares relataram que o rapaz já havia agredido a mãe. Na última semana, após uma análise dos laudos médicos enviados pela família, o jovem foi transferido para um Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Franco da Rocha.
De acordo com o delegado, será apurado pelo poder judiciário se ele é inimputável - não pode ser responsabilizado penalmente sobre o que aconteceu por conta de alguma doença mental - ou não. Caso seja comprovado que sim, o juiz pode decretar uma internação definitiva.
Em depoimento à polícia, o jovem, de 26 anos, que confessou ter matado os pais por não poder fazer tatuagens e usar brincos, disse que se arrependeu. “Fiz, agora tenho que pagar”. Com respostas curtas e diretas, o rapaz contou como cometeu o crime no final de setembro, em São José dos Campos. O jovem cumpre a sentença em um Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Franco da Rocha.
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"Ele é uma pessoa que não expressa muito os sentimentos. Foi complicado o interrogatório, tudo o que perguntamos ele apenas confirmava. No final quando questionei se ele estava arrependido, ele disse que sim e que agora precisava pagar. Disse também que não tem nada contra os pais, mas que eles não o deixavam fazer tatuagem e nem colocar brincos", falou.
No dia do crime, o casal estava acompanhando uma obra no forro da cozinha de uma casa que possuíam em Paraibuna. No depoimento, o rapaz contou que empurrou a mãe, Euzi Calixto, de 62 anos, que não sabe nadar, em uma represa e que depois aplicou um golpe característico do jiu-jitsu, no pai, José Calixto, de 70 anos.
Euzi foi achada morta no dia 25 de setembro, em um trecho da represa que passa próxima à rua dos Curiós, no bairro Colinas, e o marido foi encontrado no dia seguinte.
José e Euzi, eram muito ligados à Igreja Católica. Os idosos foram homenageados com diversas postagens nas redes sociais pela paróquia da qual faziam parte.
Apesar de não ter antecedentes criminais, familiares relataram que o rapaz já havia agredido a mãe. Na última semana, após uma análise dos laudos médicos enviados pela família, o jovem foi transferido para um Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Franco da Rocha.
De acordo com o delegado, será apurado pelo poder judiciário se ele é inimputável - não pode ser responsabilizado penalmente sobre o que aconteceu por conta de alguma doença mental - ou não. Caso seja comprovado que sim, o juiz pode decretar uma internação definitiva.
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ailon augusto silverio
01/11/2023