OBRA

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Construção de UBS do Jardim da Granja fica 23% mais cara e vai atrasar ao menos um ano

Construção de UBS do Jardim da Granja fica 23% mais cara e vai atrasar ao menos um ano

Obra deveria custar R$ 3,8 milhões e ter ficado pronta em abril desse ano, mas valor chegou a R$ 4,69 milhões e prazo foi transferido para abril do ano que vem

Obra deveria custar R$ 3,8 milhões e ter ficado pronta em abril desse ano, mas valor chegou a R$ 4,69 milhões e prazo foi transferido para abril do ano que vem

Por Julio Codazzi | 25/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Por Julio Codazzi
São José dos Campos

25/10/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Divulgação/PMSJC

Obra deveria ter sido concluída em abril desse ano

Após duas prorrogações do prazo e duas alterações no valor, a construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Jardim da Granja, em São José dos Campos, ficou 23% mais cara e vai atrasar um ano.

Inicialmente a obra demoraria oito meses, mas o contrato firmado em julho de 2022 já sofreu duas prorrogações de seis meses cada (em abril e em outubro desse ano). Com isso, a previsão de término, que originalmente era abril de 2023, passou para abril de 2024.

O custo, que inicialmente era de R$ 3,8 milhões, passou para R$ 4,1 milhões em março desse ano e para R$ 4,69 milhões em outubro.

ATRASO.
Mesmo seis meses após o fim do prazo inicial, a obra está com apenas 53,36% de execução, segundo balanço oficial.

Sobre o atraso, que deve ser de pelo menos um ano, a Prefeitura alegou que foi motivado por "adequações técnicas e devido à incidência de chuvas no período da fundação da obra". "A predominância de solos moles na região condicionou ao contrato a necessidade de execução de serviço de recuperação do suporte da superfície, a partir da criação de um sistema de drenagem eficaz, garantindo, assim, a qualidade, a durabilidade e a segurança dos serviços", afirmou o município.

Sobre o fato de a obra ter ficado 23% mais cara, a Prefeitura argumentou que, "a partir do desenvolvimento dos trabalhos e constatação do tipo de solo, verificou-se que o tipo de fundação prevista em planilha orçamentária não atenderia às necessidades técnicas da obra", e que, "desse modo, a adequação deste item tornou-se indispensável". "Houve também a necessidade de atualização do levantamento planialtimétrico para fins de redefinição das cotas de implantação da edificação e seus anexos, tal levantamento resultou a necessidade de adequação no volume destinado ao aterro da obra. Referente ao sistema de drenagem, para que o andamento e o desenvolvimento dos trabalhos na obra dessem seguimento de forma íntegra e segura, constatou-se a necessidade de execução de serviços antes não previstos como troca de solo, muro de arrimo além do próprio sistema de drenagem", completou a administração municipal.

Após duas prorrogações do prazo e duas alterações no valor, a construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Jardim da Granja, em São José dos Campos, ficou 23% mais cara e vai atrasar um ano.

Inicialmente a obra demoraria oito meses, mas o contrato firmado em julho de 2022 já sofreu duas prorrogações de seis meses cada (em abril e em outubro desse ano). Com isso, a previsão de término, que originalmente era abril de 2023, passou para abril de 2024.

O custo, que inicialmente era de R$ 3,8 milhões, passou para R$ 4,1 milhões em março desse ano e para R$ 4,69 milhões em outubro.

ATRASO.
Mesmo seis meses após o fim do prazo inicial, a obra está com apenas 53,36% de execução, segundo balanço oficial.

Sobre o atraso, que deve ser de pelo menos um ano, a Prefeitura alegou que foi motivado por "adequações técnicas e devido à incidência de chuvas no período da fundação da obra". "A predominância de solos moles na região condicionou ao contrato a necessidade de execução de serviço de recuperação do suporte da superfície, a partir da criação de um sistema de drenagem eficaz, garantindo, assim, a qualidade, a durabilidade e a segurança dos serviços", afirmou o município.

Sobre o fato de a obra ter ficado 23% mais cara, a Prefeitura argumentou que, "a partir do desenvolvimento dos trabalhos e constatação do tipo de solo, verificou-se que o tipo de fundação prevista em planilha orçamentária não atenderia às necessidades técnicas da obra", e que, "desse modo, a adequação deste item tornou-se indispensável". "Houve também a necessidade de atualização do levantamento planialtimétrico para fins de redefinição das cotas de implantação da edificação e seus anexos, tal levantamento resultou a necessidade de adequação no volume destinado ao aterro da obra. Referente ao sistema de drenagem, para que o andamento e o desenvolvimento dos trabalhos na obra dessem seguimento de forma íntegra e segura, constatou-se a necessidade de execução de serviços antes não previstos como troca de solo, muro de arrimo além do próprio sistema de drenagem", completou a administração municipal.

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