PERSONAGEM

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Ligado ao caso de padre Wagner, Manoel Lima deixa sacerdócio e o Vale do Paraíba

Ligado ao caso de padre Wagner, Manoel Lima deixa sacerdócio e o Vale do Paraíba

Diocese confirma que Lima deixou o sacerdócio e foi embora de São José dos Campos

Diocese confirma que Lima deixou o sacerdócio e foi embora de São José dos Campos

Por Xandu Alves | 18/09/2023 | Tempo de leitura: 1 min
São José dos Campos

Por Xandu Alves
São José dos Campos

18/09/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Reprodução

Manoel Serafim de Lima em foto enquanto era padre

Personagem central da trama que culminou com a morte do padre Wagner Rodolfo da Silva, há 20 anos, o então também padre Manoel Serafim de Lima deixou o ministério sacerdotal e foi embora do Vale do Paraíba.

Na época com 40 anos, Lima morava na casa paroquial juntamente com padre Wagner, que tinha 35 anos e havia sido ordenado sacerdote em 1998.

A investigação policial na época do crime apontou que Lima mantinha encontros secretos com jovens na periferia de Jacareí.

No dia 23 de setembro de 2003, o sacerdote teria combinado de sair com um rapaz, mas ambos acabaram caindo em uma emboscada feita por jovens que Lima também conhecia e que já haviam estado na casa paroquial em São José.

Os objetos de valor do local teriam atraído a atenção desses jovens para cometer um roubo. O crime, no entanto, culminou em tragédia e na morte de padre Wagner.

Obrigados a voltar à casa paroquial, Lima e Wagner foram sequestrados pelos jovens criminosos, que os mantiveram presos para tentar sacar dinheiro em caixas eletrônicos.

Sem conseguir dinheiro, os jovens esfaquearam os dois sacerdotes. Padre Wagner foi degolado enquanto rezava uma Ave Maria. O corpo dele foi encontrado na área rural de Santa Isabel, em 25 de setembro.

Ao lado dele estava Lima, ferido com cinco facadas e atingido no pulmão, traqueia, no rosto e duas vezes nas costas. O padre foi operado e conseguiu sobreviver.

Quando os encontros românticos do padre foram relevados, Lima foi suspenso de suas atividades pela Diocese de São José dos Campos.

Ele acabou indo lecionar em escolas particulares no interior de Goiás, como revelou OVALE em 2010.

Procurada, a Diocese de São José informou que Lima deixou o exercício do ministério sacerdotal e vive como cristão leigo. “Não sabemos onde mora”, informou a instituição.

Personagem central da trama que culminou com a morte do padre Wagner Rodolfo da Silva, há 20 anos, o então também padre Manoel Serafim de Lima deixou o ministério sacerdotal e foi embora do Vale do Paraíba.

Na época com 40 anos, Lima morava na casa paroquial juntamente com padre Wagner, que tinha 35 anos e havia sido ordenado sacerdote em 1998.

A investigação policial na época do crime apontou que Lima mantinha encontros secretos com jovens na periferia de Jacareí.

No dia 23 de setembro de 2003, o sacerdote teria combinado de sair com um rapaz, mas ambos acabaram caindo em uma emboscada feita por jovens que Lima também conhecia e que já haviam estado na casa paroquial em São José.

Os objetos de valor do local teriam atraído a atenção desses jovens para cometer um roubo. O crime, no entanto, culminou em tragédia e na morte de padre Wagner.

Obrigados a voltar à casa paroquial, Lima e Wagner foram sequestrados pelos jovens criminosos, que os mantiveram presos para tentar sacar dinheiro em caixas eletrônicos.

Sem conseguir dinheiro, os jovens esfaquearam os dois sacerdotes. Padre Wagner foi degolado enquanto rezava uma Ave Maria. O corpo dele foi encontrado na área rural de Santa Isabel, em 25 de setembro.

Ao lado dele estava Lima, ferido com cinco facadas e atingido no pulmão, traqueia, no rosto e duas vezes nas costas. O padre foi operado e conseguiu sobreviver.

Quando os encontros românticos do padre foram relevados, Lima foi suspenso de suas atividades pela Diocese de São José dos Campos.

Ele acabou indo lecionar em escolas particulares no interior de Goiás, como revelou OVALE em 2010.

Procurada, a Diocese de São José informou que Lima deixou o exercício do ministério sacerdotal e vive como cristão leigo. “Não sabemos onde mora”, informou a instituição.

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