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Menina envenenada por bolo faz uma semana na UTI, maior tempo longe da família, diz pai

Menina envenenada por bolo faz uma semana na UTI, maior tempo longe da família, diz pai

Família segue na expectativa que criança de 2 anos tenha alta do Hospital Municipal nos próximos dias

Família segue na expectativa que criança de 2 anos tenha alta do Hospital Municipal nos próximos dias

Por Xandu Alves | 14/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Por Xandu Alves
São José dos Campos

14/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Reprodução

Irmãos envenenados por bolo em São José: o menino teve alta do hospital e a menina segue internada

A menina de 2 anos que comeu um pedaço de bolo envenenado em São José dos Campos completou, nesta quarta-feira (13), mais de uma semana internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal, maior período longe da família, segundo o pai da criança, o ajudante geral Lucas Vieira Silva, 30 anos.

Ele disse que o período distante da filha, e o da menina longe da mãe e dos irmãos, é o maior dos dois anos da vida dela.

“Fiquei sem dormir direito esses dias, mas graças a Deus está dando tudo certo. Fiquei na UTI com ela e via aquela menina pequena, cheia de tubos na boca. Isso doeu muito, mas está dando tudo certo e ela deve estar em casa logo”, afirmou o pai.

A filha de Silva e o irmão dela, de 6 anos, foram internados em estado grave, na quarta-feira da semana passada, depois de comerem um pedaço de bolo de chocolate, que pode ter sido contaminado com chumbinho, um veneno para matar ratos. A avó e um tio das crianças também passaram mal.

O pai da menina admitiu que chegou a pensar que a filha não iria sobreviver aos efeitos do veneno.

“Pensei que minha filha não fosse passar de terça-feira”, disse ele a OVALE, em um rasgo de sinceridade.

Segundo ele, o momento mais tenso foi entre a noite da terça-feira (5) e a madrugada de quarta (6), quando a menina e o irmão passaram mal e foram socorridos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Campo dos Alemães, na região sul de São José.

O quadro de saúde dos irmãos era tão grave que eles precisaram ser transferidos para o Hospital Municipal, em estado grave.

A menina, segundo pai, teve ao menos três paradas cardíacas em consequência da ação do veneno em seu organismo. Na primeira delas, ainda na UPA, Silva achou que fosse perder a filha.

“Quando teve a parada cardíaca, o médico disse que era caso grave, de intoxicação alimentar. Para mim, quando soube da parada, achei que ela fosse morrer. Até liguei para a mãe dela e disse isso. Graças a Deus deu tudo certo”, disse Silva.

Nesse momento, em que o menino teve alta na última segunda e a filha possa sair do hospital nos próximos dias, o ajudante geral disse que só tem a agradecer.

“Agradeço de todo o coração a todos que apoiaram a gente em oração, que vieram com palavras amigas, de conforto. A gente só tem a agradecer os apoios que vieram para a família. Agradeço ainda toda a equipe médica e os psicólogos do Hospital Municipal, que deram amparo para as crianças”, afirmou Silva.

A menina de 2 anos que comeu um pedaço de bolo envenenado em São José dos Campos completou, nesta quarta-feira (13), mais de uma semana internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal, maior período longe da família, segundo o pai da criança, o ajudante geral Lucas Vieira Silva, 30 anos.

Ele disse que o período distante da filha, e o da menina longe da mãe e dos irmãos, é o maior dos dois anos da vida dela.

“Fiquei sem dormir direito esses dias, mas graças a Deus está dando tudo certo. Fiquei na UTI com ela e via aquela menina pequena, cheia de tubos na boca. Isso doeu muito, mas está dando tudo certo e ela deve estar em casa logo”, afirmou o pai.

A filha de Silva e o irmão dela, de 6 anos, foram internados em estado grave, na quarta-feira da semana passada, depois de comerem um pedaço de bolo de chocolate, que pode ter sido contaminado com chumbinho, um veneno para matar ratos. A avó e um tio das crianças também passaram mal.

O pai da menina admitiu que chegou a pensar que a filha não iria sobreviver aos efeitos do veneno.

“Pensei que minha filha não fosse passar de terça-feira”, disse ele a OVALE, em um rasgo de sinceridade.

Segundo ele, o momento mais tenso foi entre a noite da terça-feira (5) e a madrugada de quarta (6), quando a menina e o irmão passaram mal e foram socorridos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Campo dos Alemães, na região sul de São José.

O quadro de saúde dos irmãos era tão grave que eles precisaram ser transferidos para o Hospital Municipal, em estado grave.

A menina, segundo pai, teve ao menos três paradas cardíacas em consequência da ação do veneno em seu organismo. Na primeira delas, ainda na UPA, Silva achou que fosse perder a filha.

“Quando teve a parada cardíaca, o médico disse que era caso grave, de intoxicação alimentar. Para mim, quando soube da parada, achei que ela fosse morrer. Até liguei para a mãe dela e disse isso. Graças a Deus deu tudo certo”, disse Silva.

Nesse momento, em que o menino teve alta na última segunda e a filha possa sair do hospital nos próximos dias, o ajudante geral disse que só tem a agradecer.

“Agradeço de todo o coração a todos que apoiaram a gente em oração, que vieram com palavras amigas, de conforto. A gente só tem a agradecer os apoios que vieram para a família. Agradeço ainda toda a equipe médica e os psicólogos do Hospital Municipal, que deram amparo para as crianças”, afirmou Silva.

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