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LICITAÇÃO
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Pacote viário da Sebastião Gualberto, que custará até R$ 111 milhões, atrai 10 empresas
Pacote viário da Sebastião Gualberto, que custará até R$ 111 milhões, atrai 10 empresas
Em abril, foi anunciado que pacote custaria até R$ 200 milhões, mas depois a Prefeitura retirou da lista três das obras previstas para a região da via
Em abril, foi anunciado que pacote custaria até R$ 200 milhões, mas depois a Prefeitura retirou da lista três das obras previstas para a região da via
Por Julio Codazzi | 11/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos
Por Julio Codazzi
São José dos Campos
11/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Adenir Britto/PMSJC

Dez empresas disputam o contrato para o pacote de obras viárias na região da Avenida Sebastião Gualberto, em São José dos Campos, que poderá custar até R$ 111 milhões.
Apresentaram proposta nessa segunda-feira (11) as empresas: Compec Galasso, Encalso, FBS, Geosonda, Souza Compec, Consórcio MFTS (formado pelas empresas SN Comércio de Resíduos, Moria, FAM Serviços e Tobias & Figueiredo), Consórcio Construtor Sebastião Gualberto (Heleno & Fonseca e 2SS), Consórcio DS Infra (DP Barros e Schunck), Consórcio Nova São José dos Campos (Nova Dimensão, GCR e CCL) e Consórcio SJC Sebastião Gualberto (Kamilos e Trail).
Após a análise da documentação das concorrentes, será realizada nova sessão, dessa vez para a abertura das propostas financeiras. Vencerá a disputa a empresa que tiver feito a menor proposta.
PACOTE.
A Avenida Sebastião Gualberto é o principal acesso às regiões norte e leste da cidade. Das obras que permanecem no pacote, uma consiste na criação de uma terceira faixa de rolamento em ambos os sentidos da via e da Avenida João Marson até o cruzamento com a Avenida Juscelino Kubitschek.
Um túnel de cerca de 100 metros será construído embaixo da Avenida Sebastião Gualberto, ligando a Avenida Teotônio Vilela à região norte. O Anel Viário terá uma faixa de acomodação para acesso direto ao túnel.
Também será construído um viaduto de cerca de 260 metros de extensão, que vai ligar as avenidas João Marson e Florestan Fernandes (Anel Viário) no sentido região sul. A Sebastião Gualberto ganhará uma nova alça de acesso que ligará a via à Avenida Olivo Gomes, o que eliminará a necessidade de conversão pela Rua Sebastião Felício, um dos trechos de congestionamento.
MUDANÇA.
Inicialmente, em abril desse ano, a Prefeitura anunciou que o pacote viário custaria até R$ 200 milhões. No entanto, o projeto acabou desidratado.
As obras que deixaram de integrar o pacote são: demolição e reconstrução do Viaduto dos Expedicionários e suas alças de acesso às avenidas Sebastião Gualberto e São José; demolições e construção de alça de retorno da Avenida Rui Barbosa para a Avenida Olívio Gomes; e readequação das alças de retorno do viaduto Professor Everardo Passos.
A Prefeitura alegou que a construção da alça de acesso da Rui Barbosa para a Olívio Gomes e reconstrução do Viaduto dos Expedicionários foram adiadas "em função da complexidade operacional por conta dos potenciais impactos na operação da ferrovia, bem como dos valores da obra", e que essas intervenções, além da readequação das alças do viaduto Everardo Passos, serão tratadas "em outro momento".
OUTRAS MUDANÇAS.
Em abril, foi dito que as obras teriam prazo de execução de 18 meses. O edital prevê 24 meses.
O projeto original, prometido na campanha de 2020 pelo então prefeito Felicio Ramuth (PSD), já havia sofrido uma alteração.
Em 2020, a proposta era “fazer o projeto para o rebaixamento da linha do trem na Avenida Sebastião Gualberto” para integrar a região central ao Parque da Cidade, o que foi abortado posteriormente.
Dez empresas disputam o contrato para o pacote de obras viárias na região da Avenida Sebastião Gualberto, em São José dos Campos, que poderá custar até R$ 111 milhões.
Apresentaram proposta nessa segunda-feira (11) as empresas: Compec Galasso, Encalso, FBS, Geosonda, Souza Compec, Consórcio MFTS (formado pelas empresas SN Comércio de Resíduos, Moria, FAM Serviços e Tobias & Figueiredo), Consórcio Construtor Sebastião Gualberto (Heleno & Fonseca e 2SS), Consórcio DS Infra (DP Barros e Schunck), Consórcio Nova São José dos Campos (Nova Dimensão, GCR e CCL) e Consórcio SJC Sebastião Gualberto (Kamilos e Trail).
Após a análise da documentação das concorrentes, será realizada nova sessão, dessa vez para a abertura das propostas financeiras. Vencerá a disputa a empresa que tiver feito a menor proposta.
PACOTE.
A Avenida Sebastião Gualberto é o principal acesso às regiões norte e leste da cidade. Das obras que permanecem no pacote, uma consiste na criação de uma terceira faixa de rolamento em ambos os sentidos da via e da Avenida João Marson até o cruzamento com a Avenida Juscelino Kubitschek.
Um túnel de cerca de 100 metros será construído embaixo da Avenida Sebastião Gualberto, ligando a Avenida Teotônio Vilela à região norte. O Anel Viário terá uma faixa de acomodação para acesso direto ao túnel.
Também será construído um viaduto de cerca de 260 metros de extensão, que vai ligar as avenidas João Marson e Florestan Fernandes (Anel Viário) no sentido região sul. A Sebastião Gualberto ganhará uma nova alça de acesso que ligará a via à Avenida Olivo Gomes, o que eliminará a necessidade de conversão pela Rua Sebastião Felício, um dos trechos de congestionamento.
MUDANÇA.
Inicialmente, em abril desse ano, a Prefeitura anunciou que o pacote viário custaria até R$ 200 milhões. No entanto, o projeto acabou desidratado.
As obras que deixaram de integrar o pacote são: demolição e reconstrução do Viaduto dos Expedicionários e suas alças de acesso às avenidas Sebastião Gualberto e São José; demolições e construção de alça de retorno da Avenida Rui Barbosa para a Avenida Olívio Gomes; e readequação das alças de retorno do viaduto Professor Everardo Passos.
A Prefeitura alegou que a construção da alça de acesso da Rui Barbosa para a Olívio Gomes e reconstrução do Viaduto dos Expedicionários foram adiadas "em função da complexidade operacional por conta dos potenciais impactos na operação da ferrovia, bem como dos valores da obra", e que essas intervenções, além da readequação das alças do viaduto Everardo Passos, serão tratadas "em outro momento".
OUTRAS MUDANÇAS.
Em abril, foi dito que as obras teriam prazo de execução de 18 meses. O edital prevê 24 meses.
O projeto original, prometido na campanha de 2020 pelo então prefeito Felicio Ramuth (PSD), já havia sofrido uma alteração.
Em 2020, a proposta era “fazer o projeto para o rebaixamento da linha do trem na Avenida Sebastião Gualberto” para integrar a região central ao Parque da Cidade, o que foi abortado posteriormente.
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Paulo
14/09/2023Joel de Oliveira
14/09/2023Ivo
12/09/2023