DRAMA

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Após ver a filha na UTI, pai da menina envenenada admite: ‘Achei que ela fosse morrer’

Após ver a filha na UTI, pai da menina envenenada admite: ‘Achei que ela fosse morrer’

Pai da menina de 2 anos que comeu bolo envenenado em São José conta o momento mais tenso do drama que vive desde a semana passada

Pai da menina de 2 anos que comeu bolo envenenado em São José conta o momento mais tenso do drama que vive desde a semana passada

Por Xandu Alves | 12/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Por Xandu Alves
São José dos Campos

12/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Reprodução

Dois irmãos que comeram pedaço envenenado de bolo em São José

Pai da menina de 2 anos que comeu um pedaço de bolo envenenado em São José dos Campos, o ajudante geral Lucas Vieira Silva, 30 anos, disse que achou que a filha não fosse sobreviver às consequências do veneno.

“Pensei que minha filha não fosse passar de terça-feira”, disse ele a OVALE, em um rasgo de sinceridade.

Silva contou que o momento mais tenso foi entre a noite da última terça-feira (5) e a madrugada de quarta, após a filha e o irmão dela de 6 anos comerem pedaços do bolo de chocolate envenenado. A Polícia Civil investiga o caso.

PARADA CARDÍACA

Ambos foram socorridos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Campo dos Alemães, na região sul de São José, e depois transferidos para o Hospital Municipal, em estado grave.

A menina, segundo pai, teve ao menos três paradas cardíacas em consequência da ação do veneno em seu organismo. Na primeira delas, ainda na UPA, Silva achou que fosse perder a menina.

“Quando teve a parada cardíaca, o médico disse que era caso grave, de intoxicação alimentar. Para mim, quando soube da parada, achei que ela fosse morrer. Até liguei para a mãe dela e disse isso. Graças a Deus deu tudo certo”, disse Silva.

RECONHECIMENTO

Ele agradeceu o empenho das equipes da UPA e do Hospital Municipal que cuidaram da filha dele e do irmão dela, que não é filho de Silva. Ele também destacou a importância do apoio que recebeu de pessoas que nem conhecia.

“Eu só tenho a agradecer de todo o coração a todos que apoiaram a gente em oração, que vieram com palavras amigas, de conforto. É difícil nesse momento as pessoas apoiarem. A gente só tem a agradecer os apoios que vieram para a gente. Agradeço ainda toda a equipe médica e os psicólogos do Hospital Municipal, que deram amparo para as crianças”, afirmou.

“Todos os médicos e profissionais estiveram empenhados em ajudar, então agradeço de coração. Só quem passa por uma situação dessas para saber como é.”

Segundo ela, a filha deve ter alta do Hospital Municipal de São José nesta terça-feira (12). O menino teve alta na segunda, ainda segundo Silva.

Pai da menina de 2 anos que comeu um pedaço de bolo envenenado em São José dos Campos, o ajudante geral Lucas Vieira Silva, 30 anos, disse que achou que a filha não fosse sobreviver às consequências do veneno.

“Pensei que minha filha não fosse passar de terça-feira”, disse ele a OVALE, em um rasgo de sinceridade.

Silva contou que o momento mais tenso foi entre a noite da última terça-feira (5) e a madrugada de quarta, após a filha e o irmão dela de 6 anos comerem pedaços do bolo de chocolate envenenado. A Polícia Civil investiga o caso.

PARADA CARDÍACA

Ambos foram socorridos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Campo dos Alemães, na região sul de São José, e depois transferidos para o Hospital Municipal, em estado grave.

A menina, segundo pai, teve ao menos três paradas cardíacas em consequência da ação do veneno em seu organismo. Na primeira delas, ainda na UPA, Silva achou que fosse perder a menina.

“Quando teve a parada cardíaca, o médico disse que era caso grave, de intoxicação alimentar. Para mim, quando soube da parada, achei que ela fosse morrer. Até liguei para a mãe dela e disse isso. Graças a Deus deu tudo certo”, disse Silva.

RECONHECIMENTO

Ele agradeceu o empenho das equipes da UPA e do Hospital Municipal que cuidaram da filha dele e do irmão dela, que não é filho de Silva. Ele também destacou a importância do apoio que recebeu de pessoas que nem conhecia.

“Eu só tenho a agradecer de todo o coração a todos que apoiaram a gente em oração, que vieram com palavras amigas, de conforto. É difícil nesse momento as pessoas apoiarem. A gente só tem a agradecer os apoios que vieram para a gente. Agradeço ainda toda a equipe médica e os psicólogos do Hospital Municipal, que deram amparo para as crianças”, afirmou.

“Todos os médicos e profissionais estiveram empenhados em ajudar, então agradeço de coração. Só quem passa por uma situação dessas para saber como é.”

Segundo ela, a filha deve ter alta do Hospital Municipal de São José nesta terça-feira (12). O menino teve alta na segunda, ainda segundo Silva.

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