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POLÍTICA
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Dilma e PT querem revisão e reparação do processo de impeachment
Dilma e PT querem revisão e reparação do processo de impeachment

Uma decisão do TRF-1 (Tribunal Regional Federal), que julgou improcedente uma acusação por improbidade administrativa contra a então presidente Dilma Rousseff (PT), fez com que o partido quisesse uma ‘reparação histórica’ após a perda do mandato dela, em 2016, através de um processo de impeachment.
Na oportunidade, Dilma perdeu o mandato sob acusação de ter praticado as chamadas ‘pedaladas fiscais’. Então, em maio daquele ano, Michel Temer (PMDB) assumiu o poder e, em agosto, tomou posse em definitivo, após o final do processo de impedimento da ex-presidente.
Desta maneira, o PT está entrando com um projeto de resolução no Congresso Nacional para anular todas as decisões contra ela. No entanto, o partido não quer a volta dela do poder, apenas um reconhecimento de que a condenação, ao olhar do PT, teria sido injusta.
Por sua, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) são contra esse revisionismo. De acordo com fontes ligadas a eles, não se pode tirar a legitimidade do Congresso, que votou pelo impeachment dela. Mas, formalmente, nem Lira e nem Pacheco ainda se manifestaram.
Uma decisão do TRF-1 (Tribunal Regional Federal), que julgou improcedente uma acusação por improbidade administrativa contra a então presidente Dilma Rousseff (PT), fez com que o partido quisesse uma ‘reparação histórica’ após a perda do mandato dela, em 2016, através de um processo de impeachment.
Na oportunidade, Dilma perdeu o mandato sob acusação de ter praticado as chamadas ‘pedaladas fiscais’. Então, em maio daquele ano, Michel Temer (PMDB) assumiu o poder e, em agosto, tomou posse em definitivo, após o final do processo de impedimento da ex-presidente.
Desta maneira, o PT está entrando com um projeto de resolução no Congresso Nacional para anular todas as decisões contra ela. No entanto, o partido não quer a volta dela do poder, apenas um reconhecimento de que a condenação, ao olhar do PT, teria sido injusta.
Por sua, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) são contra esse revisionismo. De acordo com fontes ligadas a eles, não se pode tirar a legitimidade do Congresso, que votou pelo impeachment dela. Mas, formalmente, nem Lira e nem Pacheco ainda se manifestaram.
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