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Médicos da UPA San Marino alegam falta de pagamentos de salários em Taubaté
Médicos da UPA San Marino alegam falta de pagamentos de salários em Taubaté
Uma nova empresa assumiu a administração da unidade, no entanto, a organização social anterior não depositou os salários de março e abril dos funcionários
Uma nova empresa assumiu a administração da unidade, no entanto, a organização social anterior não depositou os salários de março e abril dos funcionários
Divulgação/ PMT
Os médicos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) San Marino em Taubaté afirmam não ter recebido os pagamentos dos salários de março e abril. As equipes de emergência, ortopedia, oftalmologia e odontologia se manifestam por meio de uma carta aberta.
Segundo os trabalhadores, a antiga OS (Organização Social) responsável pela administração da unidade, já deveria ter depositado os salários, mas não o fez. Os trabalhadores afirmam que essa não é a primeira vez que isso acontece, pois do mês de dezembro a abril os pagamentos também foram atrasados. Somente após ameaçarem deixar a população sem atendimento médico, é que conseguiram que a prefeitura intervisse na situação entre os funcionários e a empresa.
Leia mais: Prefeitura de Taubaté rescinde contrato com entidade que administrava UPA do San Marino
O município reincidiu o contrato com o INCS (Instituto Nacional de Ciência da Saúde), por falta de cumprimento do que foi acordado entre as partes. A entidade deixou o local no dia 10 de abril, mas até o momento não pagou os trabalhadores.
Por meio de nota, a prefeitura afirma que realizou todos os repasses em dia para a OS, cumprindo que foi acordado. A administração municipal acrescenta que acompanha a situação dos funcionários e que cobra reitideradamento ao INCS, paraque regularize os salários atrasados.
Procurados pela reportagem de OVALE, o INCS ainda não se manifestou sobre o caso.
Os médicos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) San Marino em Taubaté afirmam não ter recebido os pagamentos dos salários de março e abril. As equipes de emergência, ortopedia, oftalmologia e odontologia se manifestam por meio de uma carta aberta.
Segundo os trabalhadores, a antiga OS (Organização Social) responsável pela administração da unidade, já deveria ter depositado os salários, mas não o fez. Os trabalhadores afirmam que essa não é a primeira vez que isso acontece, pois do mês de dezembro a abril os pagamentos também foram atrasados. Somente após ameaçarem deixar a população sem atendimento médico, é que conseguiram que a prefeitura intervisse na situação entre os funcionários e a empresa.
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O município reincidiu o contrato com o INCS (Instituto Nacional de Ciência da Saúde), por falta de cumprimento do que foi acordado entre as partes. A entidade deixou o local no dia 10 de abril, mas até o momento não pagou os trabalhadores.
Por meio de nota, a prefeitura afirma que realizou todos os repasses em dia para a OS, cumprindo que foi acordado. A administração municipal acrescenta que acompanha a situação dos funcionários e que cobra reitideradamento ao INCS, paraque regularize os salários atrasados.
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