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JOÃO JULIO
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Que não se repita o erro da impunidade
Que não se repita o erro da impunidade
Por João Julio da Silva | 13/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornalista em São José dos Campos
Por João Julio da Silva
Jornalista em São José dos Campos
13/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Errar é humano, mas errar em relação a uma perversidade histórica é muito desumano! Para o bem do país e sua evolução humanitária, a impunidade que beneficiou os malditos algozes que agiram na ditadura militar, torturadores sanguinários, enfim, monstros perversos de seus porões, não deveria se repetir jamais em relação aos seres abjetos do desgoverno anterior. Sem anistia, que ocorram julgamento e punição exemplar aos que cometeram crimes contra a humanidade, criaturas das trevas que estiveram no recente comando sinistro do país. Um genocida não deve ficar impune. Um incentivador da violência não deve ficar longe do banco dos réus. Um idólatra de torturador não deve participar de disputas eleitorais em um país sério. Não deveria! O clima tenso da possibilidade de um golpe contra a democracia está incorporado ao cenário político brasileiro por uma razão bem nítida, a impunidade aos protagonistas do terror da ditadura militar. A falta de acerto de contas foi capaz de trazer à luz do dia criaturas oriundas do esgoto daquele regime hediondo. Seres asquerosos conseguiram até chegar ao governo central com um discurso de ódio, violência e morte. Foram derrotados pela vontade popular, mas ameaçam voltar com a mesma desumanidade de falsos patriotas. Com a impunidade de outrora, espectros da ditadura estarão sempre a espreitar nos desvãos da história. Portando, se a impunidade prevalecer, golpistas criminosos que agem contra os direitos humanos continuarão soltos a massacrar nossa frágil democracia, que resiste e ainda pulsa.
Errar é humano, mas errar em relação a uma perversidade histórica é muito desumano! Para o bem do país e sua evolução humanitária, a impunidade que beneficiou os malditos algozes que agiram na ditadura militar, torturadores sanguinários, enfim, monstros perversos de seus porões, não deveria se repetir jamais em relação aos seres abjetos do desgoverno anterior. Sem anistia, que ocorram julgamento e punição exemplar aos que cometeram crimes contra a humanidade, criaturas das trevas que estiveram no recente comando sinistro do país. Um genocida não deve ficar impune. Um incentivador da violência não deve ficar longe do banco dos réus. Um idólatra de torturador não deve participar de disputas eleitorais em um país sério. Não deveria! O clima tenso da possibilidade de um golpe contra a democracia está incorporado ao cenário político brasileiro por uma razão bem nítida, a impunidade aos protagonistas do terror da ditadura militar. A falta de acerto de contas foi capaz de trazer à luz do dia criaturas oriundas do esgoto daquele regime hediondo. Seres asquerosos conseguiram até chegar ao governo central com um discurso de ódio, violência e morte. Foram derrotados pela vontade popular, mas ameaçam voltar com a mesma desumanidade de falsos patriotas. Com a impunidade de outrora, espectros da ditadura estarão sempre a espreitar nos desvãos da história. Portando, se a impunidade prevalecer, golpistas criminosos que agem contra os direitos humanos continuarão soltos a massacrar nossa frágil democracia, que resiste e ainda pulsa.
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