VIOLÊNCIA

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Uma mulher é vítima de violência em São Paulo a cada 2 minutos, aponta SSP

Uma mulher é vítima de violência em São Paulo a cada 2 minutos, aponta SSP

Números da SSP mostram 64,8 mil ocorrências de violências cometidas contra as mulheres neste ano

Números da SSP mostram 64,8 mil ocorrências de violências cometidas contra as mulheres neste ano

Por Xandu Alves | 12/05/2023 | Tempo de leitura: 1 min
São José dos Campos

Por Xandu Alves
São José dos Campos

12/05/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Divulgação

A violência faz com que uma mulher sofra algum tipo de crime ou delito a cada 2 minutos no estado de São Paulo.

O levantamento foi feito por OVALE com base nos dados oficiais da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública), de ocorrências de violência contra a mulher registradas entre janeiro e março deste ano.

Os números da SSP mostram 64,8 mil ocorrências de violências cometidas contra as mulheres nesse intervalo. Na média, o estado tem 720 mulheres sendo vítima de um crime por dia e 30 por hora. Uma violência a cada 2 minutos.

“Há muito que ser feito para diminuir a violência contra a mulher, que aumentou com a pandemia. O trabalho é de conscientização, de aumentar a fiscalização e de maior rigor na aplicação das leis, além de acolher as mulheres que sofrem violência”, disse Marcela de Andrade, diretora executiva do Centro Dandara, de São José dos Campos.

A violência faz com que uma mulher sofra algum tipo de crime ou delito a cada 2 minutos no estado de São Paulo.

O levantamento foi feito por OVALE com base nos dados oficiais da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública), de ocorrências de violência contra a mulher registradas entre janeiro e março deste ano.

Os números da SSP mostram 64,8 mil ocorrências de violências cometidas contra as mulheres nesse intervalo. Na média, o estado tem 720 mulheres sendo vítima de um crime por dia e 30 por hora. Uma violência a cada 2 minutos.

“Há muito que ser feito para diminuir a violência contra a mulher, que aumentou com a pandemia. O trabalho é de conscientização, de aumentar a fiscalização e de maior rigor na aplicação das leis, além de acolher as mulheres que sofrem violência”, disse Marcela de Andrade, diretora executiva do Centro Dandara, de São José dos Campos.

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