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SAÚDE
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Estado adia previsão e Lucy Montoro de Taubaté deve ser inaugurado no mês de abril
Estado adia previsão e Lucy Montoro de Taubaté deve ser inaugurado no mês de abril
Anteriormente, inauguração estava prevista para março; com esse novo atraso, o Lucy Montoro deve entrar em operação sete anos e oito meses após o início das obras
Anteriormente, inauguração estava prevista para março; com esse novo atraso, o Lucy Montoro deve entrar em operação sete anos e oito meses após o início das obras
Divulgação/PMT

O governo estadual adiou para o mês de abril a previsão de inauguração do Centro de Reabilitação Lucy Montoro em Taubaté.
Quando a obra foi concluída pela Prefeitura, em novembro de 2022, a previsão era de que a unidade entrasse em funcionamento em março desse ano.
Com esse novo atraso, o Lucy Montoro deve entrar em operação sete anos e oito meses após o início das obras.
ATRASO.
A obra, que foi executada pelo município com recursos do Estado, teve início em agosto de 2015 e deveria ter sido concluída 12 meses depois, mas só chegou ao fim em novembro do ano passado. Ao todo, o custo para a construção do Lucy Montoro e também do AME (Ambulatório Médico de Especialidades), que seria de R$ 10,4 milhões, chegou a R$ 15,133 milhões.
O AME, que fica no mesmo terreno, foi inaugurado oficialmente em março de 2022, mas ainda não atende todas as 26 especialidades prometidas. Já o Lucy Montoro atenderá pacientes com deficiências físicas incapacitantes, motoras e sensório-motoras.
As duas unidades serão administradas pela mesma entidade, o Seconci (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo). O contrato do AME custa R$ 31,2 milhões por ano, e o do Lucy Montoro, R$ 6,6 milhões.
O governo estadual adiou para o mês de abril a previsão de inauguração do Centro de Reabilitação Lucy Montoro em Taubaté.
Quando a obra foi concluída pela Prefeitura, em novembro de 2022, a previsão era de que a unidade entrasse em funcionamento em março desse ano.
Com esse novo atraso, o Lucy Montoro deve entrar em operação sete anos e oito meses após o início das obras.
ATRASO.
A obra, que foi executada pelo município com recursos do Estado, teve início em agosto de 2015 e deveria ter sido concluída 12 meses depois, mas só chegou ao fim em novembro do ano passado. Ao todo, o custo para a construção do Lucy Montoro e também do AME (Ambulatório Médico de Especialidades), que seria de R$ 10,4 milhões, chegou a R$ 15,133 milhões.
O AME, que fica no mesmo terreno, foi inaugurado oficialmente em março de 2022, mas ainda não atende todas as 26 especialidades prometidas. Já o Lucy Montoro atenderá pacientes com deficiências físicas incapacitantes, motoras e sensório-motoras.
As duas unidades serão administradas pela mesma entidade, o Seconci (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo). O contrato do AME custa R$ 31,2 milhões por ano, e o do Lucy Montoro, R$ 6,6 milhões.
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