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JOÃO JULIO
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Afinal, quem mandou atirar na Democracia?
Afinal, quem mandou atirar na Democracia?
Por João Julio da Silva | 17/03/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornalista em São José dos Campos
OVALE
Por João Julio da Silva
Jornalista em São José dos Campos
17/03/2023 - Tempo de leitura: 1 min
OVALE

O Brasil está a anos-luz de se tornar um país sério! Exemplo disso é sua capenga justiça que se arrasta como lesma em sua própria gosma. Como pode um crime de repercussão mundial estar sem solução após cinco anos de sua barbárie?
No dia 14 de março de 2018 a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram executados a tiros no Rio de Janeiro. Como pode tamanho silêncio ante o maior crime político da história recente do país, ocorrido seis meses antes das trevas chegarem ao poder? Escuridão essa, dissipada recentemente pela vontade popular.
Um ano após o crime, dois atiradores foram detidos, mas a pergunta que não quer calar continua ecoando país afora: Quem mandou matar Marielle? O mentor desse crime continua solto, atentando contra a democracia e os direitos constitucionais. Os assassinatos continuam sem resposta. Que organização criminosa estaria por trás da execução?
Quem estaria armado até os dentes para tirar Marielle do caminho? A quem interessa impedir a resolução do caso, mudando sempre o comando de sua investigação? Notas de repúdio pelo crime e minuto de silêncio em memória dos mortos sensibilizam, mas não trazem respostas nem solucionam tamanha barbaridade.
O episódio exige respostas e solução, ainda que tardias. Que o novo tempo de comprometimento com a justiça e a democracia traga luz para a elucidação desse ato de extrema violência, com vestígios de crueldade miliciana, nazifascista e terrorista. Não se pode mais tolerar ataques contra nossa combalida democracia. Afinal, quem mandou atirar na democracia?
O Brasil está a anos-luz de se tornar um país sério! Exemplo disso é sua capenga justiça que se arrasta como lesma em sua própria gosma. Como pode um crime de repercussão mundial estar sem solução após cinco anos de sua barbárie?
No dia 14 de março de 2018 a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram executados a tiros no Rio de Janeiro. Como pode tamanho silêncio ante o maior crime político da história recente do país, ocorrido seis meses antes das trevas chegarem ao poder? Escuridão essa, dissipada recentemente pela vontade popular.
Um ano após o crime, dois atiradores foram detidos, mas a pergunta que não quer calar continua ecoando país afora: Quem mandou matar Marielle? O mentor desse crime continua solto, atentando contra a democracia e os direitos constitucionais. Os assassinatos continuam sem resposta. Que organização criminosa estaria por trás da execução?
Quem estaria armado até os dentes para tirar Marielle do caminho? A quem interessa impedir a resolução do caso, mudando sempre o comando de sua investigação? Notas de repúdio pelo crime e minuto de silêncio em memória dos mortos sensibilizam, mas não trazem respostas nem solucionam tamanha barbaridade.
O episódio exige respostas e solução, ainda que tardias. Que o novo tempo de comprometimento com a justiça e a democracia traga luz para a elucidação desse ato de extrema violência, com vestígios de crueldade miliciana, nazifascista e terrorista. Não se pode mais tolerar ataques contra nossa combalida democracia. Afinal, quem mandou atirar na democracia?
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