Mais uma vez, o Partido dos Trabalhadores e seus representantes, sem qualquer constrangimento, se posicionam contra projetos e iniciativas que buscam modernizar o Estado de São Paulo e o Brasil. O artigo assinado pelo deputado estadual Mário Maurici de Lima Morais (PT-SP) é o exemplo mais recente dessa postura radical, que defende uma agenda partidária desconectada das necessidades e anseios da população.
Ao contrário deles, o governador Tarcísio de Freitas e a bancada do governo na Assembleia Legislativa estão comprometidos com a melhoria da educação e o futuro dos nossos estudantes. O Programa de Parcerias de Investimentos, voltado à construção e zeladoria de escolas públicas, vai permitir a expansão do ensino em tempo integral no Estado. As parcerias público-privadas (PPPs) estabelecidas vão viabilizar a construção de 33 novas escolas em 29 municípios da Região Metropolitana de São Paulo e no interior do estado, beneficiando mais de 35 mil alunos.
As empresas vencedoras dos leilões promovidos pelo Governo do Estado, além de construírem as novas unidades educacionais, serão responsáveis pela manutenção predial, jardinagem e alimentação e entregar unidades escolares modernizadas e climatizadas, como a população sempre mereceu. É importante destacar que a atuação dessas empresas será regulada e fiscalizada pela Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo).
Com essa estrutura, fica claro que os parceiros privados serão responsáveis apenas pelas funções não pedagógicas, permitindo que os educadores dediquem todo tempo e energia exclusivamente ao processo de ensino-aprendizagem. Atualmente, esses profissionais enfrentam o desafio de conciliar suas responsabilidades educacionais com tarefas administrativas e de manutenção das unidades de ensino. Esse é um ponto incontestável para o Governo de São Paulo, que desde o início deste processo tem reforçado que a gestão pedagógica, assim como a contratação de professores, diretores, coordenadores e outras atribuições técnicas continuarão a cargo da Secretaria da Educação.
Diferentemente do que o deputado afirmou irresponsavelmente nesta coluna, todo esse caminho tem sido pavimentado com muita transparência. Em novembro de 2023, o Governo de SP abriu a Consulta Pública nº 01/2023 para reunir contribuições que ajudassem a desenhar esse projeto. Nada foi escondido; o diálogo é um princípio do qual a atual gestão não abre mão.
Além das inverdades sobre a PPP das Novas Escolas, o radicalismo petista também apelou à antiga falácia de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 09/2023 vai retirar recursos do orçamento destinado à educação pública. Mais uma vez, é preciso desmontar essas invencionices. Os recursos destinados às escolas administradas pela Pasta da Educação, assim como as unidades da Etec e da Fatec, do Centro Paula Souza, além da USP, Unicamp e Unesp seguirão intactos.
Na verdade, a proposta visa permitir a flexibilização para o repasse de até 5% da receita do Estado da Educação para a Saúde, apenas quando a arrecadação apresentar aumento e quando houver necessidade de mais investimentos em Saúde. Atualmente, a Constituição Estadual destina 30% do Orçamento para a Educação, excedendo em 5% o previsto por determinação federal, que é de 25%. A exemplo de todos as ações da gestão Tarcísio, essa ação tem sido conduzida com total transparência e tramita na Assembleia Legislativa para discussão em todos os âmbitos.
Outra mentira petista também precisa ser desmentida: os recursos para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) estão garantidos, e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada à Alesp assegura o financiamento integral para a instituição, responsável por impulsionar a ciência no Estado e em todo o país.
O Governo de São Paulo está na direção certa, desenvolvendo cada vez mais projetos para atrair investimentos e, principalmente, garantir educação de qualidade que prepare nossos jovens para um futuro digno e próspero. Por isso, é fundamental jogar luz sobre os fatos e interromper esse fluxo de desinformação que a oposição tenta propagar.
*Danilo Campetti é deputado estadual em São Paulo
Comentários
3 Comentários
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Francana 10 horas atrásQue matéria é essa ? Propaganda para o Tarcísio. ? O que é isso?
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Redação Sampi 3 horas atrásNota da Redação: é um artigo de opinião, escrito por um deputado. Houve antes um outro artigo, com críticas. Este, cotrapõe.
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Darsio 11 horas atrásGostaria de saber por parte do deputado, por qual motivo professores e alunos não são ouvidos nessas profundas reformas na educação. Essa iniciativa e outras mais do Tarcísio, partem de burocratas que se quer sabem o que é a realidade de uma sala de aula. Não sejamos idiotas, pois o FUNDEB representa uma bela galinha que diariamente bota vários ovos de ouro, tamanho é o seu orçamento. E, todo esse dinheiro tem despertado os interesses do mercado em se apoderar dele. Esses trocentos aplicativos, adquiridos a valores estratosféricos e, que não surtem resultado algum, exceção aos números manipulados, é outro exemplo da grana que alimenta o apetite voraz do mercado, inclusive de empresa na qual o secretário possui participação. Além do mais, se o governo pretende repassar os serviços a iniciativa privada, então qual a necessidade do Estado? Afinal, porque não terceirizar os cargos de governador e de deputados? Não fariam a mínima falta.
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Freitas 20 horas atrásPara o PT, quanto pior, melhor. Mais pobreza, mais violência, mais ignorância, mais dependência.