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31 de março de 2023
Cotidiano
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Dois meses após reajuste, Tarcísio autoriza pagamento do piso salarial de docentes
Dois meses após reajuste, Tarcísio autoriza pagamento do piso salarial de docentes
Pagamento será efetuado aos professores da rede paulista na última semana de março, retroativo a janeiro
Pagamento será efetuado aos professores da rede paulista na última semana de março, retroativo a janeiro
Por Isabella Palhares | 18/03/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Folhapress
Por Isabella Palhares
da Folhapress
18/03/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Reprodução/Facebook
Dois meses após o Ministério da Educação ter anunciado o reajuste de 15% no piso salarial dos professores da educação básica, o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) autorizou neste sábado (17) o pagamento do aumento para os docentes da rede estadual de São Paulo.
O decreto foi publicado no Diário Oficial. O pagamento será feito por abono, o que significa que o aumento não é incorporado ao salário. Ou seja, não entra na conta para evolução de carreira ou cálculo da aposentadoria.
O piso nacional dos professores chegou a R$ 4.420,55 neste ano. Um aumento de 14,95% com relação ao piso de 2022, que era de R$ 3.845,63.
Segundo a Secretaria Estadual de Educação, o pagamento será efetuado aos professores da rede paulista na última semana de março, retroativo a janeiro. A pasta informou que 109 mil docentes receberão o reajuste.
"[Essa] foi uma semana de conquistas para a Educação de São Paulo. Do anúncio de novas ferramentas para diminuir a evasão escolar ao aumento no salário dos professores assinado hoje", disse à reportagem o secretário de Educação, Renato Feder.
O reajuste dos ganhos iniciais dos docentes da educação básica é determinado pela chamada Lei do Piso, de 2007, que passou a valer no ano seguinte. Essa legislação vincula o aumento à variação do valor por aluno anual do Fundeb, principal mecanismo de financiamento da educação básica.
O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro e foi confirmado em janeiro pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No ano passado, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o governo Bolsonaro quis barrar o reajuste do piso, que foi de 33,2%, inclusive, com planos de editar uma medida provisória para alterar as regras. A gestão voltou atrás por causa do impacto negativo da medida em ano eleitoral.
Dois meses após o Ministério da Educação ter anunciado o reajuste de 15% no piso salarial dos professores da educação básica, o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) autorizou neste sábado (17) o pagamento do aumento para os docentes da rede estadual de São Paulo.
O decreto foi publicado no Diário Oficial. O pagamento será feito por abono, o que significa que o aumento não é incorporado ao salário. Ou seja, não entra na conta para evolução de carreira ou cálculo da aposentadoria.
O piso nacional dos professores chegou a R$ 4.420,55 neste ano. Um aumento de 14,95% com relação ao piso de 2022, que era de R$ 3.845,63.
Segundo a Secretaria Estadual de Educação, o pagamento será efetuado aos professores da rede paulista na última semana de março, retroativo a janeiro. A pasta informou que 109 mil docentes receberão o reajuste.
"[Essa] foi uma semana de conquistas para a Educação de São Paulo. Do anúncio de novas ferramentas para diminuir a evasão escolar ao aumento no salário dos professores assinado hoje", disse à reportagem o secretário de Educação, Renato Feder.
O reajuste dos ganhos iniciais dos docentes da educação básica é determinado pela chamada Lei do Piso, de 2007, que passou a valer no ano seguinte. Essa legislação vincula o aumento à variação do valor por aluno anual do Fundeb, principal mecanismo de financiamento da educação básica.
O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro e foi confirmado em janeiro pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
No ano passado, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o governo Bolsonaro quis barrar o reajuste do piso, que foi de 33,2%, inclusive, com planos de editar uma medida provisória para alterar as regras. A gestão voltou atrás por causa do impacto negativo da medida em ano eleitoral.
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José Mario de Oliveira
18/03/2023