16 de dezembro de 2025
PELA ORDEM 

Jundiaí recebe emenda de R$ 2 milhões para saúde

Por Redação |
| Tempo de leitura: 3 min
Divulgação 
Prefeito Gustavo Martinelli anunciou nova emenda 

O prefeito Gustavo Martinelli esteve na noite de terça-feira (10), após a sessão da Câmara, com o vereador Kachan Junior (Republicanos), para comemorar a notícia da vinda de uma emenda parlamentar no valor de R$ 2 milhões que será destinada pela deputada federal Maria Rosas (Republicanos) para a área da saúde. “Recursos que serão investidos no Hospital São Vicente, reforçando nosso compromisso com a saúde da nossa gente. É o Executivo e o Legislativo unidos por Jundiaí e pelas pessoas”, disse o prefeito nas redes sociais.

Reunião acaba em bate-boca
O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, disse nesta quarta-feira (11) que os parlamentares da oposição ao governo fazem "molecagem". Ele se referia aos deputados Carlos Jordy (PL-RJ) e Nikolas Ferreira (PL-MG), que fizeram uma dobradinha de críticas ao governo e à situação econômica do Brasil. A afirmação do ministro e a reação dos parlamentares de oposição desencadeou uma sequência de bate-bocas, que levou o presidente da Comissão de Finanças e Tributação, Rogério Correia (PT-MG) a encerrar a reunião.

Resposta de Motta
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou novamente as medidas propostas pelo governo para suspender o decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O parlamentar afirmou que não está no comando da Casa para servir a um "projeto eleitoral". “Apresentar ao setor produtivo qualquer solução que traga aumento de impostos sem o governo apresentar o mínimo de dever de casa do ponto de vista do corte de gastos não será bem aceito pelo setor produtivo nem pelo Congresso. Não estou à frente da presidência da Câmara para servir a projeto eleitoral de ninguém.”

Partidos com ministérios fecham posição contra medidas de Haddad 
Partidos com quatro ministérios no governo, PP e União Brasil anunciaram na tarde desta quarta-feira (11) o fechamento de questão contra aumento de impostos e a medida provisória que deve ser editada pelo governo Lula (PT) para elevar a arrecadação, em substituição a alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O fechamento de questão é um instrumento utilizado pelas direções partidárias quando querem forçar que toda a bancada na Câmara e no Senado vote unida em uma só posição. As duas siglas, juntas, possuem 109 deputados federais e 14 senadores.

Gleise vai responder a Dino 
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse nesta quarta-feira (11) que o governo irá esclarecer ao ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), que há transparência na execução das emendas parlamentares. O ministro fez um despacho cobrando informações do governo e do Congresso Nacional sobre recursos que parlamentares teriam direcionado dentro da verba discricionária do Executivo do Ministério da Saúde -e não por meio das emendas oficialmente reservadas ao Legislativo.
"Nós vamos responder a essas perguntas do ministro Flávio Dino hoje já para deixar claro que não tem nenhum problema com a execução das emendas e tem total transparência em relação a isso", disse Gleisi após sessão do TCU (Tribunal de Contas da União), que aprovou as contas públicas do governo Lula (PT).
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou novamente as medidas propostas pelo governo para suspender o decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O parlamentar afirmou que não está no comando da Casa para servir a um "projeto eleitoral"…


“Vomitam números errados sobre a economia”, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após a confusão na Câmara dos Deputados.