04 de outubro de 2024
ELEIÇÃO

Jundiaí tem mais mesários voluntários que estado e país

Por Redação |
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Tribunal Superior Eleitoral
Mesários que vão atuar neste primeiro turno podem ter se voluntariado ou podem ter recebido convocação

Em Jundiaí, dos 3.884 mesários que vão trabalhar no primeiro turno da eleição municipal, 87% se voluntariaram para o serviço. A porcentagem é maior que a observada no Estado de São Paulo, que terá 410.646 mesários, dos quais 67% se voluntariaram, e do que o país, que terá 1.935.385 pessoas trabalhando nas eleições dos municípios, sendo que 51% do total é voluntária.

Para ser mesário, de acordo com a Justiça Eleitoral, é necessário ser eleitor, maior de 18 anos. Por outro lado, não podem ser mesários candidatas e candidatos e suas(seus) parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, o cônjuge; integrantes de diretórios de partido político ou federação que exerçam função executiva; autoridades públicas; agentes policiais; ocupantes de cargos de confiança do Poder Executivo; e pertencentes ao serviço eleitoral.

Para quem trabalha nas eleições, há alguns benefícios, o que pode motivar parte dos voluntários:

Perfil

Ainda em Jundiaí, o número de mesários para a eleição deste ano é maior que em 2016 (3.688) e 2020 (3.156), quando também houve pleito para definir prefeito, vice e vereadores. 67% dos mesários que vão trabalhar domingo (6) são mulheres e a faixa etária com mais pessoas que vão atuar na eleição é a de 40 a 44 anos (670), seguidas pela faixa de 35 a 39 (589) e de 45 a 49 anos (558). Mas chama atenção que haverá na cidade 12 mesários com 18 anos, idade mínima para exercer a função, e dois mesários com idade entre 75 e 79 anos, limite oposto.

38,5% dos mesários que vão atuar em Jundiaí têm Ensino Médio Completo. Em porcentagem muito próxima, 38,4%, estão os mesários com Ensino Superior Completo. 15 têm alguma deficiência. Quanto ao estado civil, 54,45% dos mesários que trabalharão domingo em Jundiaí são solteiros, 37,54% casados, 7,75% são divorciados ou separados e, menos de 1%, viúvos.