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Cata-treco: munícipes devem dar destinação correta a inservíveis

Por Redação | Prefeitura de Jundiaí
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Divulgação / Prefeitura de Jundiaí
Quando os móveis não têm mais serventia, o correto é descartá-los em um ecoponto ou para recolhimento do cata-treco, ao invés de jogar em qualquer lugar
Quando os móveis não têm mais serventia, o correto é descartá-los em um ecoponto ou para recolhimento do cata-treco, ao invés de jogar em qualquer lugar

Assim como o caminhão de lixo e o da coleta seletiva, o cata-treco é um serviço gratuito que percorre os bairros da cidade recolhendo materiais inservíveis descartados pela população. Esse trabalho é fundamental para garantir a destinação correta de itens como madeiras, sofás, colchões e espumas, evitando o acúmulo irregular de resíduos em vias públicas e áreas verdes.

Nos últimos dois anos, foram recolhidos pelo cata-treco cerca de 13 toneladas de materiais. “O objetivo é limpar a cidade. Ele evita que móveis, eletrodomésticos e outros materiais volumosos sejam descartados de forma irregular nas ruas, córregos ou terrenos baldios. O cata-treco já faz parte do cotidiano da nossa população, que já está acostumada com o caminhão passando na frente da casa uma vez por semana”, destacou Marcos Galdino, Gestor da Unidade de Infraestrutura e Serviços Públicos (Ugisp).

Como funciona o Cata-Treco?

O serviço passa de casa em casa, seguindo um cronograma definido para atender todas as regiões do município. Confira o cronograma do seu bairro clicando aqui.

Os moradores devem deixar os materiais na frente de suas residências nos dias em que a equipe estiver programada para passar no bairro. Após a coleta, os itens são levados para o Geresol, (Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Jundiaí), onde recebem a destinação correta.

Além da coleta realizada semanalmente, a população também pode realizar a entrega voluntária desses itens (volumosos), com transporte próprio, em qualquer um dos ecopontos da cidade. Confira os endereços.

Por que a destinação correta é tão importante?

O descarte inadequado pode causar diversos problemas, como entupimento de bueiros, aumento da proliferação de pragas e degradação ambiental.

“Assim que o material chega ao Geresol, é feito um trabalho de separação. A madeira dos móveis é triturada e o excedente é destinado para reaproveitamento. O que não é aproveitado, é lavado para o aterro sanitário. Nosso objetivo é sempre contribuir para a sustentabilidade e redução do impacto ambiental”, finaliza Galdino.

Madeira dos móveis recolhidos pelo cata-treco é triturada, o que não é aproveitado vai para o aterro sanitário

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