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OPINIÃO
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República de republicanos
República de republicanos
Ser republicano implica respeitar as distintas opiniões e a liberdade de expressão, entendendo que ideologias diferentes não significam truculência e ruptura do diálogo
Ser republicano implica respeitar as distintas opiniões e a liberdade de expressão, entendendo que ideologias diferentes não significam truculência e ruptura do diálogo
Por Rafael Cervone | 15/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Jornal de Jundiaí
Divulgação

Na comemoração da Proclamação da República, em 15 de novembro, é oportuno lembrar que ser republicano, além de definir uma crença política, pressupõe acatar os valores da democracia e a isonomia de direitos, repudiar privilégios e corrupção, cumprir as leis e ter conduta cívica. Tais princípios nos levam a refletir sobre outra celebração deste mês, o Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, que alerta para a mesquinhez do preconceito e reforça a relevância da diversidade.
Ser republicano também implica respeitar as distintas opiniões e a liberdade de expressão, entendendo que ideologias diferentes não significam truculência e ruptura do diálogo. A divergência e o pluralismo de pensamento podem ser bastante construtivos, tanto quanto rejeitar as fake news e não repassá-las.
Também cabe aprimorar as políticas públicas de saúde, educação, cultura, habitação, infraestrutura de saneamento básico, mobilidade, segurança e geração de empregos. São prioridades que condicionam nossa capacidade de promover a inclusão socioeconômica, reduzir desigualdades e multiplicar as perspectivas de uma vida melhor para as sucessivas gerações.
Nessa jornada, a indústria é uma das protagonistas, não só pelos empregos que gera, aporte tecnológico, redução da dependência externa e valorização da pauta de exportações, como pela postura em defesa do respeito, diversidade, inclusão, produção limpa e aderência aos preceitos da governança ambiental, social e corporativa (ESG). Com esta firme postura, o setor busca contribuir para que a República e a democracia nos conduzam ao desenvolvimento.
Rafael Cervone é engenheiro, empresário e presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
Na comemoração da Proclamação da República, em 15 de novembro, é oportuno lembrar que ser republicano, além de definir uma crença política, pressupõe acatar os valores da democracia e a isonomia de direitos, repudiar privilégios e corrupção, cumprir as leis e ter conduta cívica. Tais princípios nos levam a refletir sobre outra celebração deste mês, o Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, que alerta para a mesquinhez do preconceito e reforça a relevância da diversidade.
Ser republicano também implica respeitar as distintas opiniões e a liberdade de expressão, entendendo que ideologias diferentes não significam truculência e ruptura do diálogo. A divergência e o pluralismo de pensamento podem ser bastante construtivos, tanto quanto rejeitar as fake news e não repassá-las.
Também cabe aprimorar as políticas públicas de saúde, educação, cultura, habitação, infraestrutura de saneamento básico, mobilidade, segurança e geração de empregos. São prioridades que condicionam nossa capacidade de promover a inclusão socioeconômica, reduzir desigualdades e multiplicar as perspectivas de uma vida melhor para as sucessivas gerações.
Nessa jornada, a indústria é uma das protagonistas, não só pelos empregos que gera, aporte tecnológico, redução da dependência externa e valorização da pauta de exportações, como pela postura em defesa do respeito, diversidade, inclusão, produção limpa e aderência aos preceitos da governança ambiental, social e corporativa (ESG). Com esta firme postura, o setor busca contribuir para que a República e a democracia nos conduzam ao desenvolvimento.
Rafael Cervone é engenheiro, empresário e presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
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