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Acidente Vascular Cerebral é a maior causa de mortalidade

Acidente Vascular Cerebral é a maior causa de mortalidade

Por Redação | 29/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Jornal de Jundiaí

Por Redação
Jornal de Jundiaí

29/10/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Divulgação

Ricardo Vallejo Gutiérrez entende que há necessidade de alertar e educar a população

Neste domingo (29) é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral (AVC). Popularmente conhecido como derrame, esta é uma das principais causas de morte ou de incapacidade com sequelas permanentes, no Brasil.

Nesse sentido, o neurocirurgião do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), Ricardo Vallejo Gutiérrez, aproveita a oportunidade para informar a população sobre os sintomas e os fatores de risco, enfatizando a importância da busca no atendimento médico especializado nos primeiros indícios. “Paralisia ou fraqueza facial, alteração motora no braço ou perna, frequentemente em um lado do corpo; e dificuldade na fala constituem os sinais de alerta que indicam o AVC”, lista o médico. “É necessário reconhecer os sinais e sintomas para a buscar rapidamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, pelo telefone 192”, explica Gutiérrez.

Todos esses sintomas podem ocorrer pelo rompimento de um vaso sanguíneo do cérebro, ocasionando perda de sangue ou ferimento no órgão, ou até pela falta de circulação sanguínea, fazendo com que o oxigênio e os nutrientes não fluam corretamente até determinada área cerebral para garantir o seu bom funcionamento, caracterizando o AVC, respectivamente, como Hemorrágico ou Isquêmico.

Apesar de ser mais frequente em pessoas com idade avançada, o AVC pode ocorrer em qualquer idade. Segundo o especialista, a hereditariedade, a raça, o gênero e os fatores genéticos têm influência nos casos, porém os hábitos, especialmente os alimentares, devem ser, em alguns casos, repensados. “Sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo, uso exagerado do álcool, hipertensão, diabetes, consumo exagerado de açúcar, gorduras e carboidratos são fatores complicadores”, enfatiza o profissional.

De acordo com as informações da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, cerca de 70% das pessoas acometidas pelo AVC não retornam ao trabalho e 50% perdem a autonomia para a realização de atividades diárias, por causa das sequelas. “Entre elas, estão perda ou diminuição da força de um membro ou de um lado completo do corpo, fazendo com que a pessoa não ande mais sozinha ou com dificuldade; alterações na fala ou no entendimento; dificuldade no equilíbrio e coordenação motora e alterações visuais ou auditivas”, explica.

“O estilo de vida saudável é o melhor remédio. Viva com qualidade. Isso inclui uma alimentação balanceada, atividade física regular, equilíbrio emocional, bom sono e bons amigos. Sempre consulte o seu médico e faça exames regularmente”, recomenda Gutiérrez.

Neste domingo (29) é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral (AVC). Popularmente conhecido como derrame, esta é uma das principais causas de morte ou de incapacidade com sequelas permanentes, no Brasil.

Nesse sentido, o neurocirurgião do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), Ricardo Vallejo Gutiérrez, aproveita a oportunidade para informar a população sobre os sintomas e os fatores de risco, enfatizando a importância da busca no atendimento médico especializado nos primeiros indícios. “Paralisia ou fraqueza facial, alteração motora no braço ou perna, frequentemente em um lado do corpo; e dificuldade na fala constituem os sinais de alerta que indicam o AVC”, lista o médico. “É necessário reconhecer os sinais e sintomas para a buscar rapidamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, pelo telefone 192”, explica Gutiérrez.

Todos esses sintomas podem ocorrer pelo rompimento de um vaso sanguíneo do cérebro, ocasionando perda de sangue ou ferimento no órgão, ou até pela falta de circulação sanguínea, fazendo com que o oxigênio e os nutrientes não fluam corretamente até determinada área cerebral para garantir o seu bom funcionamento, caracterizando o AVC, respectivamente, como Hemorrágico ou Isquêmico.

Apesar de ser mais frequente em pessoas com idade avançada, o AVC pode ocorrer em qualquer idade. Segundo o especialista, a hereditariedade, a raça, o gênero e os fatores genéticos têm influência nos casos, porém os hábitos, especialmente os alimentares, devem ser, em alguns casos, repensados. “Sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo, uso exagerado do álcool, hipertensão, diabetes, consumo exagerado de açúcar, gorduras e carboidratos são fatores complicadores”, enfatiza o profissional.

De acordo com as informações da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, cerca de 70% das pessoas acometidas pelo AVC não retornam ao trabalho e 50% perdem a autonomia para a realização de atividades diárias, por causa das sequelas. “Entre elas, estão perda ou diminuição da força de um membro ou de um lado completo do corpo, fazendo com que a pessoa não ande mais sozinha ou com dificuldade; alterações na fala ou no entendimento; dificuldade no equilíbrio e coordenação motora e alterações visuais ou auditivas”, explica.

“O estilo de vida saudável é o melhor remédio. Viva com qualidade. Isso inclui uma alimentação balanceada, atividade física regular, equilíbrio emocional, bom sono e bons amigos. Sempre consulte o seu médico e faça exames regularmente”, recomenda Gutiérrez.

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