Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | Vale do Paraíba
PROBLEMA ANTIGO
PROBLEMA ANTIGO
Demora na poda de árvores causa alguns transtornos
Demora na poda de árvores causa alguns transtornos
Uma árvore no bairro Horto Santo Antônio invadiu a casa da moradora
Uma árvore no bairro Horto Santo Antônio invadiu a casa da moradora
Arquivo pessoal

Embora a Prefeitura de Jundiaí seja responsável pelo plantio e a poda das árvores urbanas, munícipes reclamam sobre a demora na execução dessas tarefas, gerando problemas em algumas regiões, afetando a infraestrutura das calçadas e até mesmo causando danos às propriedades dos moradores.
Sarita Gonzalez Mantovani, moradora do bairro Horto Santo Antônio, foi afetada pela situação, na qual galhos de uma árvore invadiram sua casa. Ela relata que as solicitações à prefeitura para a poda dos galhos levam meses para serem atendidas, o que aumenta a frustração. "Em janeiro deste ano, entrei em contato com a Prefeitura através do número 156, pedindo a poda. Não houve resposta. Depois de cinco meses, em junho, abri outro protocolo. Também não obtive respostas. Agora, os pedidos já somam oito meses."
O problema das árvores nas calçadas invadindo residências não é novo em Jundiaí, mas persiste como uma questão não resolvida. Quando as árvores não são podadas, suas raízes tendem a crescer também levando à quebra das calçadas e ao risco de acidentes para os pedestres. Além disso, em alguns casos, as raízes podem atingir cercas elétricas, resultando em curtos-circuitos e interrupção no fornecimento de energia, o que também ocorreu com Sarita. "Vamos ficar no prejuízo. Nossa cerca elétrica foi destruída pelos galhos e agora precisamos saber quem arcará com os gastos", a moradora comenta.
A demora na implementação de ações concretas levou Salita e seu marido a ponderar sobre alternativas mais rápidas, incluindo a possibilidade de remover a árvore em frente à sua propriedade. "Já consideramos nós mesmo tirá-la daqui. Mas não queremos arriscar outros tipos de problemas", finaliza.
PREFEITURA
Questionada sobre a situação, a Prefeitura de Jundiaí, por meio do Departamento de Parques, Jardins e Praças (DPJP), informa que todas as solicitações de corte ou poda de árvores são analisadas pelos técnicos da área com o objetivo de verificar a urgência da demanda. Caso não seja urgente, a poda entra na programação do bairro e segue o fluxo de trabalho da equipe.
Atualmente são atendidas em torno de 900 ordens de serviços todos os meses. Vale ressaltar que a norma que rege a Arborização (ABNT 16.246-1) recomenda intervalo mínimo de podas entre 18 e 24 meses, a depender da espécie, e não é recomendado retirar mais do que 30% do volume total da copa da árvore a cada poda.
Nas ocorrências em que há danos, o munícipe deve entrar com processo administrativo.
Embora a Prefeitura de Jundiaí seja responsável pelo plantio e a poda das árvores urbanas, munícipes reclamam sobre a demora na execução dessas tarefas, gerando problemas em algumas regiões, afetando a infraestrutura das calçadas e até mesmo causando danos às propriedades dos moradores.
Sarita Gonzalez Mantovani, moradora do bairro Horto Santo Antônio, foi afetada pela situação, na qual galhos de uma árvore invadiram sua casa. Ela relata que as solicitações à prefeitura para a poda dos galhos levam meses para serem atendidas, o que aumenta a frustração. "Em janeiro deste ano, entrei em contato com a Prefeitura através do número 156, pedindo a poda. Não houve resposta. Depois de cinco meses, em junho, abri outro protocolo. Também não obtive respostas. Agora, os pedidos já somam oito meses."
O problema das árvores nas calçadas invadindo residências não é novo em Jundiaí, mas persiste como uma questão não resolvida. Quando as árvores não são podadas, suas raízes tendem a crescer também levando à quebra das calçadas e ao risco de acidentes para os pedestres. Além disso, em alguns casos, as raízes podem atingir cercas elétricas, resultando em curtos-circuitos e interrupção no fornecimento de energia, o que também ocorreu com Sarita. "Vamos ficar no prejuízo. Nossa cerca elétrica foi destruída pelos galhos e agora precisamos saber quem arcará com os gastos", a moradora comenta.
A demora na implementação de ações concretas levou Salita e seu marido a ponderar sobre alternativas mais rápidas, incluindo a possibilidade de remover a árvore em frente à sua propriedade. "Já consideramos nós mesmo tirá-la daqui. Mas não queremos arriscar outros tipos de problemas", finaliza.
PREFEITURA
Questionada sobre a situação, a Prefeitura de Jundiaí, por meio do Departamento de Parques, Jardins e Praças (DPJP), informa que todas as solicitações de corte ou poda de árvores são analisadas pelos técnicos da área com o objetivo de verificar a urgência da demanda. Caso não seja urgente, a poda entra na programação do bairro e segue o fluxo de trabalho da equipe.
Atualmente são atendidas em torno de 900 ordens de serviços todos os meses. Vale ressaltar que a norma que rege a Arborização (ABNT 16.246-1) recomenda intervalo mínimo de podas entre 18 e 24 meses, a depender da espécie, e não é recomendado retirar mais do que 30% do volume total da copa da árvore a cada poda.
Nas ocorrências em que há danos, o munícipe deve entrar com processo administrativo.
TV

Podcast JJ - Dr. Luiz Carlos Branco Junior

COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.