Originalmente chamada de Rua Nova, a Major Claudiano surgiu na demarcação da Vila Franca do Imperador em 1824. Era uma das primeiras vias oficiais do novo núcleo urbano. Fazia parte do tabuleiro inicial que estruturou o centro de Franca.
A Rua do Comércio é um dos logradouros mais antigos definidos na instalação da Vila em 1824. Ela nascia do movimento econômico que já se desenhava no arraial. Representou o primeiro eixo comercial urbano de Franca.
Antes de levar o nome atual, era chamada de Rua da Primavera. Foi uma das primeiras ruas demarcadas quando o Ouvidor Freire instalou a Vila. Marcava a expansão inicial do centro a partir do Largo da Matriz.
Chamava-se Rua do Adro na fundação da Vila Franca do Imperador. Seu nome antigo remetia ao espaço ao redor da igreja matriz. Era uma das áreas mais povoadas do arraial no início do século XIX.
A rua homenageia o próprio Ouvidor que instalou oficialmente a Vila em 1824. Ele demarcou os primeiros largos e ruas do novo núcleo urbano. O logradouro marca o início da organização administrativa de Franca.
Nomeada em homenagem ao médico e ex-prefeito que chegou a Franca em 1939, Dr. Alonso dedicou sua vida a atender os mais pobres e fortalecer a saúde pública. Atuou na Santa Casa e dirigiu a cidade nos anos 1950, deixando obras, serviços e um legado de cuidado social.
A avenida homenageia o professor e político francano Hélio Palermo, prefeito por duas vezes e figura central no desenvolvimento urbano da cidade. Seu trabalho público marcou o avanço de Franca, que também batizou uma escola estadual com seu nome.
Antiga Rua Capitão Canuto, a avenida recebeu o nome em homenagem a Marcelino Champagnat, fundador da Escola dos Irmãos Maristas, na França. Quando vieram para Franca, em 1902, os irmãos Maristas retribuíram a homenagem e, no antigo bairro dos Coqueiros, ergueram o Colégio Champagnat, referência educacional que inspirou o nome da via.
A avenida homenageia Major Antônio Nicácio da Silva Sobrinho, líder político que impulsionou o saneamento básico e o urbanismo em Franca no fim do século XIX. Figura influente do movimento republicano, ele participou do traçado do Cidade Nova e deixou legado que marcou a formação da cidade.
A avenida antes era conhecida como Avenida Rio Branco e, hoje, é uma homenagem ao ex-presidente da República, Getúlio Vargas, após seu falecimento. Além da homenagem, a via é um dos trechos mais longos da cidade.