Inaugurada em 1887, a Estação Ferroviária impulsionou o desenvolvimento do bairro da Estação e marcou a chegada da Mogiana. Fechada em 1983, permanece símbolo da história ferroviária de Franca.
Fundado pelos Maristas em 1917, o Colégio Champagnat cresceu com reformas e ampliações ao longo das décadas. Encerrado em 1971, tornou-se referência da educação francana.
Construído em 1896 por Victor Dubugras, o prédio abrigou diversas ocupações, como Prefeitura e Câmara Municipal. Tombado em 1997, mantém o Museu Histórico “José Chiachiri”.
O mesmo prédio que mantém o museu, além de ter sido sede da Prefeitura e Câmara Municipal, já foi utilizado como Cadeia Pública e Fórum da cidade.
Criado em 1888 pelas Irmãs de São José, o Colégio Nossa Senhora de Lourdes tornou-se tradicional escola feminina e depois sede da Unesp. Hoje, espera receber o novo Instituto Técnico Federal da cidade e preserva arquitetura do século XIX.
Erguida em 1844 no Miramontes, a Capela Santa Cruz das Covas é o principal marco da formação urbana da região norte. Tombada, mantém suas estruturas originais em taipa e pilares de aroeira.
Arquivo/GCN
Criada em 1904, cresceu rapidamente e adotou horários separados para meninos e meninas. Tombada em 2002, tornou-se símbolo da história educacional paulista.
Fundado em 1912, o Estádio "Nhô Chico" ganhou sua fachada icônica em 1947 e sediou jogos da Francana até 1969. Hoje tombado, o frontão simboliza a história do futebol francano.
Iniciada em 1898 e inaugurada em 1926, a Sé Catedral substituiu a primeira matriz de 1809. Elevada a catedral em 1971, reúne traços góticos e neoclássicos.
Iniciado em 1991 e devolvido ao município em 2017, o prédio ficou conhecido como "Esqueleto" após décadas inacabado. Com 7.443 m² e sete pavimentos, segue sem uso definido. O descaso faz do esqueleto um prédio histórico.