Em meio à multidão que lota o Parque de Exposições para a 38ª edição do Hallel Franca, a fundadora do evento, Tia Lolita, celebrou o sucesso e a longevidade de um projeto que, segundo ela, nasceu para durar apenas um ano. Com a simplicidade e a fé que marcam sua trajetória, ela conversou com o portal GCN/Sampi sobre o legado do festival.
“É uma alegria, é uma graça de Deus, é bênção dele. Só ele”, disse Tia Lolita sobre a chegada de mais uma edição. Para ela, a resposta do público, que comparece em peso ano após ano, demonstra a relevância da missão do evento. “É uma multidão mesmo. As pessoas querem ouvir falar de Jesus, têm sede de Deus. E o Hallel é pra isso, pra evangelizar”.
Questionada sobre as origens do festival, ela fez uma revelação surpreendente sobre o planejamento inicial. “Quando nós fundamos o Hallel, pensamos que fosse ser só um ano. Foi só pra ser um ano. Depois deu tão certo que estamos no 38º”, relembrou, com um sorriso.
Tia Lolita também comemorou a presença de grandes nomes da evangelização, como o Padre Marcelo Rossi, que retorna ao palco do evento neste domingo. Ela destacou a longa amizade com o sacerdote. “Ele já vem há muitos anos, não é a primeira vez. Ele é nosso amigo. É um grande amigo mesmo, que a gente tem”, afirmou, feliz com a expectativa do padre em voltar a Franca.
Com a mesma alegria do primeiro ano, Tia Lolita finalizou a conversa com a mensagem que resume o espírito do evento: “Viva o Hallel!”.