14 de dezembro de 2025
PREMIADOS

Estúdio de Franca ganha prêmio internacional com foto de família

Por Pedro Dartibale | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Sampi/Franca
Reprodução/Redes sociais
Foto que recebeu a premiação internacional

A consagração internacional do estúdio de fotografia dos francanos César do Vale, 42 anos, e Maraisa Aparecida Silva Vale, 41 anos, que venceu o prêmio Outstanding Maternity Award, é o ponto alto de uma jornada de 14 anos que começou de forma humilde, movida por paixão e muito esforço. O casal de Franca celebra o reconhecimento como a materialização de sua filosofia de trabalho: transformar momentos em memórias eternas.

A trajetória do estúdio começou com Maraisa fotografando nas casas dos próprios clientes. Enquanto isso, César mantinha outro emprego durante o dia e dedicava as noites à edição das fotos. “Foi corrido, mas foi lindo”, relembram. Com dedicação, eles montaram o primeiro estúdio, um lugar de grandes aprendizados e conquistas, até chegarem ao espaço atual, descrito por eles como “ainda mais especial, cheio de amor, acolhimento e propósito”.

Essa dedicação foi coroada com o prêmio internacional, conquistado por uma imagem que retrata uma avó cercada por seus filhos, netos e bisnetos. A foto foi reconhecida por transmitir a emoção e a conexão que definem o trabalho do casal.

“Esse prêmio é muito especial porque representa exatamente o que acreditamos: a fotografia como herança de amor, memória e pertencimento”, destacam os fotógrafos. Para eles, registrar imagens é sobre guardar sentimentos. “As fotos de hoje são os tesouros de amanhã e estamos aqui pra garantir que nenhuma memória se perca com o tempo”.

O casal, que lidera uma equipe de cinco pessoas, reforça que o mérito é de todos que se dedicam a criar uma herança fotográfica para cada família que passa pelo estúdio.

Casados há mais de 10 anos e pais do pequeno Felipe, Maraisa e César encontram na própria família a inspiração para o trabalho. “Ver nossa família crescer nos inspira todos os dias a cuidar das memórias de outras famílias também. Vivemos daquilo que nos move: a fotografia, as famílias e as memórias que o tempo jamais apaga”, concluem.