Quando lecionava em uma escola que lutava para ser uma escola valiosa (e o foi) para alunos, professores e funcionários, acompanhava com apreensão a ação de circunstâncias perversas ou alienadas que iam corroendo a proposta escolar. A desvalorização do magistério, a tentativa de nivelar o ensino pelo mediano ou aquém, a falta de apoio mais consistente. Foi aí que ouvi de um colega, professor mais experiente, muito amado e respeitado pelos alunos, o seguinte: “Podem me tirar tudo, menos a capacidade e a alegria de ser um bom professor.” Obrigada, mestre! Que cada professor deste país seja um mestre.