Laureano acabara de redigir seu texto e ia postá-lo. De repente “viu” a avó no canto da sala. Leia o conto de Zelita Verzola.
Por Zelita Verzola
Especial para o GCN
01/07/2023 - Tempo de leitura: < 1 min
Laureano acabara de redigir seu texto e ia postá-lo. De repente “viu” a avó no canto da sala. Do canto da memória, Dona Sebastiana, que outrora escrevera em revistinha da comunidade a que pertencera, falava-lhe: “Neto amado, a escrita é uma ferramenta para despertar ou embelezar o mundo.” Releu o texto. Apagou-o. Outros textos brotaram, com o jovem escritor agora mais consciente do ato de escrever.