Uma das coisas que a pandemia dilapidou - ou quase - foi a visita. Ir à casa de alguém querido para conversar, ajudar ou ser ajudado. Receber pessoas que nos são caras para um café. Situações antes cotidianas, há mais de ano representam lacunas em nossas vidas. Trazem desconforto e até solidão. Mas há que se visitar. Por isso fui ver “meu pequeno mamoeiro”, no terreno que julguei baldio, mas que não é. Todo carpido ostenta o pé de mamão que, mesmo sem o fruto, está lindo! Beleza que demonstra a quem quer ver o milagre da vida a renovar-se a si mesma. Em sua integridade, visitou meu coração. Agradeci.