Kim Suozzi, uma jovem de 23 anos, foi diagnosticada com câncer no cérebro e depois que um exame mostrou que nem as drogas experimentais conseguiram frear o avanço da doença, ela decidiu apressar sua morte e preservar seu cérebro em nitrogênio líquido.
A empresa que faz a conservação do órgão, Alcor, espera que os avanços da neurociência e tecnologia possam fazer com que pacientes ressuscitem no futuro, se seus cérebros estiverem preservados. Kim conseguiu 80 mil dólares através de doações para financiar o procedimento.
O namorado da jovem, Josh Schisler, disse ao jornal Metro que minutos depois que Suozzi foi decalarada morta, em janeiro de 2013, técnicos da Alcor colocaram seu corpo em um recipiente com gelo para transportá-la. A cabeça foi removida e o cérebro injetado com um fluído especial protetor antes de ser congelado.
“Até que chegue o dia em que Kim volte, vamos lembrá-la, celebrá-la e nos inspirar por sua persistência, para que possamos criar o futuro dos sonhos dela”, disse Schisler.