A Justiça de São Paulo, através do juiz José Ernesto de Souza Bittencourt Rodrigues, da 1ª Vara da Família e Sucessões, autenticou a decisão judicial tomada em 2011 que considerou Suzane Richthofen 'indigna' da partilha dos bens. Em 12 de março foi oficializada a exclusão de Suzane da herança dos pais, dessa forma o único beneficiado passa a ser Andréas Albert, irmão de Suzane. Os bens de Manfred e Marísia von Richthofen valiam cerca de R$ 3 milhões à época do crime, atualmente estima-se cerca de R$ 10 milhões.
Em 2014, Suzane abriu mão da herança dos pais, mas fez pedido para receber pensão alimentícia do espólio dos pais, que foi negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). No mesmo documento em que Suzane abre mão de herança, ela informa o interesse em ver o irmão, que depois de 12 anos quebrou o silêncio e chamou a irmã de 'assassina'.
O G1 tentou falar com a defesa de Suzane e a advogada de Andreas para comentarem o caso, mas eles não foram localizados.