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SUPERMECADO
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Moradores de Franca gastam em média R$ 143,76 com itens da cesta básica
Moradores de Franca gastam em média R$ 143,76 com itens da cesta básica
Sal, arroz e ovo foram os alimentos que mais encareceram de janeiro a outubro; dados são IPES do Uni-Facef.
Sal, arroz e ovo foram os alimentos que mais encareceram de janeiro a outubro; dados são IPES do Uni-Facef.
Reprodução

Com a transição para a vida adulta, cada gasto a mais faz toda diferença. Por isso, muitas pessoas ficam atentas aos preços dos produtos para conseguir “aquele” desconto e economizar no final do mês. Segundo dados do Ipes (Instituto de Pesquisa Econômica e Sociais) do Uni-Facef referentes a outubro de 2023, em Franca, os itens essenciais de alimentação no supermercado representam, em média, 10,88% do salário para aqueles que ganham R$ 1.320.
Dessa forma, para comprar uma cesta básica simples com arroz, café, farinha de trigo, açúcar, fubá, margarina, ovo, sal e vinagre, além de duas unidades de feijão, óleo de soja, macarrão e leite, os francanos desembolsam, em média, R$ 143,76. Em comparação com janeiro deste ano, houve uma redução de 3,11% nos preços.
Segundo a vendedora Eloisa Ribeiro, 30, observa que a diminuição de 3,11% é pouco perceptível para o consumidor. “Todos os itens estão muito caros. Tem sido uma gangorra de valores. Temos que ficar de olho nas promoções”, afirma. O custo médio dela com alimentação, produtos de higiene e limpeza chega a R$ 500. “O gasto no supermercado é essencial, porém ultrapassa qualquer outra despesa que temos para ter o mínimo”, diz.
Dentre os produtos da cesta básica, o sal teve o maior aumento de preço de janeiro a outubro. Segundo o Ipes, uma unidade custava em média R$ 3,47 no primeiro mês do ano. De lá para cá, o preço passou para R$ 4,03, aumento de 16,14%. O arroz também aumentou 14,98%; o pacote de 5kg sai, em média, por R$ 28,02. Outro alimento a entrar no ranking de crescimento no preço é o ovo, em janeiro a dúzia valia R$ 8,28 e, em outubro, passou para R$ 9,26.
Em contrapartida, o campeão de redução de preço entre o período analisado foi o óleo de soja. Ele está 32,33% mais barato do que em janeiro, quando custava em média R$ 9. Na segunda posição, está o feijão carioca. No começo do ano, o preço do pacote de 1kg era em média R$ 10,02 e em outubro baixou para R$ 6,83, uma diminuição de 31,84%. O macarrão também reduziu o custo, o valor de R$ 4,62 caiu para R$ 3,95.
Ao considerar os alimentos da cesta básica juntamente com os gastos em verduras e frutas, como alface, tomate e banana, o preço médio aumenta para R$162,46. No entanto, Eloisa destaca a preocupação com a alimentação das filhas, ressaltando a necessidade de manter uma dieta saudável dentro das possibilidades do orçamento, dada a complexidade de atender todas as necessidades nutricionais diante dos valores elevados.
Ao colocar na ponta do lápis, os alimentos da cesta básica mais os gastos com verduras e frutas, como alface, tomate e banana, o preço médio passa para R$ 162,46. Porém, quanto mais variedades do hortifruti, cujo consumo é indicado por nutricionistas, mais cara fica a compra. Eloisa se preocupa com a alimentação das filhas e sinaliza. “Temos que ter uma alimentação saudável conforme aquilo que cabe no orçamento. É complicado comermos tudo o que precisamos, se os valores são absurdos.”
Com a transição para a vida adulta, cada gasto a mais faz toda diferença. Por isso, muitas pessoas ficam atentas aos preços dos produtos para conseguir “aquele” desconto e economizar no final do mês. Segundo dados do Ipes (Instituto de Pesquisa Econômica e Sociais) do Uni-Facef referentes a outubro de 2023, em Franca, os itens essenciais de alimentação no supermercado representam, em média, 10,88% do salário para aqueles que ganham R$ 1.320.
Dessa forma, para comprar uma cesta básica simples com arroz, café, farinha de trigo, açúcar, fubá, margarina, ovo, sal e vinagre, além de duas unidades de feijão, óleo de soja, macarrão e leite, os francanos desembolsam, em média, R$ 143,76. Em comparação com janeiro deste ano, houve uma redução de 3,11% nos preços.
Segundo a vendedora Eloisa Ribeiro, 30, observa que a diminuição de 3,11% é pouco perceptível para o consumidor. “Todos os itens estão muito caros. Tem sido uma gangorra de valores. Temos que ficar de olho nas promoções”, afirma. O custo médio dela com alimentação, produtos de higiene e limpeza chega a R$ 500. “O gasto no supermercado é essencial, porém ultrapassa qualquer outra despesa que temos para ter o mínimo”, diz.
Dentre os produtos da cesta básica, o sal teve o maior aumento de preço de janeiro a outubro. Segundo o Ipes, uma unidade custava em média R$ 3,47 no primeiro mês do ano. De lá para cá, o preço passou para R$ 4,03, aumento de 16,14%. O arroz também aumentou 14,98%; o pacote de 5kg sai, em média, por R$ 28,02. Outro alimento a entrar no ranking de crescimento no preço é o ovo, em janeiro a dúzia valia R$ 8,28 e, em outubro, passou para R$ 9,26.
Em contrapartida, o campeão de redução de preço entre o período analisado foi o óleo de soja. Ele está 32,33% mais barato do que em janeiro, quando custava em média R$ 9. Na segunda posição, está o feijão carioca. No começo do ano, o preço do pacote de 1kg era em média R$ 10,02 e em outubro baixou para R$ 6,83, uma diminuição de 31,84%. O macarrão também reduziu o custo, o valor de R$ 4,62 caiu para R$ 3,95.
Ao considerar os alimentos da cesta básica juntamente com os gastos em verduras e frutas, como alface, tomate e banana, o preço médio aumenta para R$162,46. No entanto, Eloisa destaca a preocupação com a alimentação das filhas, ressaltando a necessidade de manter uma dieta saudável dentro das possibilidades do orçamento, dada a complexidade de atender todas as necessidades nutricionais diante dos valores elevados.
Ao colocar na ponta do lápis, os alimentos da cesta básica mais os gastos com verduras e frutas, como alface, tomate e banana, o preço médio passa para R$ 162,46. Porém, quanto mais variedades do hortifruti, cujo consumo é indicado por nutricionistas, mais cara fica a compra. Eloisa se preocupa com a alimentação das filhas e sinaliza. “Temos que ter uma alimentação saudável conforme aquilo que cabe no orçamento. É complicado comermos tudo o que precisamos, se os valores são absurdos.”
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José
18/11/2023danilo
18/11/2023