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BARRADO
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Após veto do prefeito, vereadores devem rever regras para bancas de jornais
Após veto do prefeito, vereadores devem rever regras para bancas de jornais
Parlamentares vão reavaliar proposta já aprovada na Câmara apresentando nova proposta sobre o tema.
Parlamentares vão reavaliar proposta já aprovada na Câmara apresentando nova proposta sobre o tema.
Arquivo/GCN

O prefeito Alexandre Ferreira (MDB) vetou o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal sobre as novas regras para bancas de jornais em Franca.
A proposta atende à reivindicação dos permissionários dessas bancas possibilitando a comercialização de outros produtos, além daqueles permitidos há décadas nesses locais.
Para isso, a proposta alterou o nome de ‘bancas de jornais e revistas’ para ‘bancas de conveniência’, o que altera a legislação do município. Além da comercialização de produtos variados, esse locais também podem oferecer outros serviços, como xerox, chaveiro, lanchonete e barbearias.
A prefeitura justificou que o projeto aprovado “estabeleceu regras para o uso e ocupação de áreas públicas para fins de exercício de atividade econômica, mediante permissão de uso, o que fere o princípio da separação de poderes. Portanto, cabe à administração pública deliberar a respeito da matéria”.
O veto do prefeito ao Projeto foi discutido novamente durante audiência na Câmara Municipal nesta sexta-feira, 10. A advogada do Departamento Jurídico da Câmara, Taysa Mara Thomazini, explicou: “Na jurisprudência, há entendimentos que defendem a iniciativa concorrente que pode ser tanto do Poder Executivo quanto do Legislativo, e há, entendimentos de que a competência é exclusiva e privativa do Prefeito”.
Dessa forma, ficou definido pela manutenção do veto e os vereadores autores do projeto, Donizete da Farmácia (MDB), Zezinho Cabeleireiro (PP) e Marcelo Tidy (União), devem apresentar uma nova proposta sobre o tema.
O prefeito Alexandre Ferreira (MDB) vetou o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal sobre as novas regras para bancas de jornais em Franca.
A proposta atende à reivindicação dos permissionários dessas bancas possibilitando a comercialização de outros produtos, além daqueles permitidos há décadas nesses locais.
Para isso, a proposta alterou o nome de ‘bancas de jornais e revistas’ para ‘bancas de conveniência’, o que altera a legislação do município. Além da comercialização de produtos variados, esse locais também podem oferecer outros serviços, como xerox, chaveiro, lanchonete e barbearias.
A prefeitura justificou que o projeto aprovado “estabeleceu regras para o uso e ocupação de áreas públicas para fins de exercício de atividade econômica, mediante permissão de uso, o que fere o princípio da separação de poderes. Portanto, cabe à administração pública deliberar a respeito da matéria”.
O veto do prefeito ao Projeto foi discutido novamente durante audiência na Câmara Municipal nesta sexta-feira, 10. A advogada do Departamento Jurídico da Câmara, Taysa Mara Thomazini, explicou: “Na jurisprudência, há entendimentos que defendem a iniciativa concorrente que pode ser tanto do Poder Executivo quanto do Legislativo, e há, entendimentos de que a competência é exclusiva e privativa do Prefeito”.
Dessa forma, ficou definido pela manutenção do veto e os vereadores autores do projeto, Donizete da Farmácia (MDB), Zezinho Cabeleireiro (PP) e Marcelo Tidy (União), devem apresentar uma nova proposta sobre o tema.
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