REVERÊNCIA

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Manhã de missa atrai grande público no Santo Agostinho em Franca

Manhã de missa atrai grande público no Santo Agostinho em Franca

No Cemitério Santo Agostinho, às 8h, foi celebrada missa pelo padre Pedro Galdino, da Paróquia Santa Mônica; no Cemitério da Saudade, entrada do local estava repleta de flores.

No Cemitério Santo Agostinho, às 8h, foi celebrada missa pelo padre Pedro Galdino, da Paróquia Santa Mônica; no Cemitério da Saudade, entrada do local estava repleta de flores.

Por Hevertom Talles | 02/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

Por Hevertom Talles
da Redação

02/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Hevertom Talles/Portal GCN

Missa na manhã desta quinta-feira no Cemitério Santo Agostinho

Nesta quinta-feira, 2, é celebrado o Dia de Finados, feriado nacional. O portal GCN/Rede Sampi esteve nos dois cemitérios municipais: Santo Agostinho e da Saudade, acompanhando a movimentação dos locais.

No Cemitério Santo Agostinho, às 8h, foi celebrada uma missa pelo padre Pedro Galdino, da Paróquia Santa Mônica. Também esteve o presente o diácono José Reinaldo.

O momento religioso atraiu um grande público nesta manhã. Os presentes que foram visitar as sepulturas dos entes queridos também participaram da missa realizada ao centro do cemitério.

Padre Galdino abriu a missa especial, pediu licença aos mortos que descansam no local e destacou que ninguém sabe o dia da morte, e que os que estão presentes no cemitério podem ocupar o local de um familiar que já está no local. “A morte pode contra o corpo, mas não contra a vida. Jesus ressuscitou. Acima da morte, existe um senhor, e é ele que nos consola, nos traz a verdade, nos ama”, disse o padre, completando: "Aproveita a pessoa enquanto está ao seu lado. Viva assim, como se fosse o último de vida”.

A aposentada Hilda Radis, de 65 anos, esteve entre os presentes no Cemitério Santo Agostinho durante a missa. Ela afirmou que sempre vem no cemitério, mesmo sem ser no Dia de Finados. Na opinião dela, as famílias devem se lembrar dos familiares, e não vir só no dia. “Tenho sepultado aqui várias familiares”, disse. Hilda comenta que acha muito importante a missa neste dia, em homenagem aos mortos.

Cemitério da Saudade
No Cemitério da Saudade, na área Central de Franca, a entrada do local está repleta de vasos de flores, que estão sendo comercializados. A movimentação era tímida na manhã desta quinta, se comparado com a do Cemitério Santo Agostinho.

As pessoas que se deslocaram para o local aproveitavam a data, realizavam a limpeza das sepulturas e visitavam os locais onde estão sepultados os seus entes queridos.

O aposentado Sebastião de Deus Silva, de 84 anos, mora no bairro Higienópolis, bairro próximo do Cemitério da Saudade e aproveitou a data para fazer uma caminhada. Ele foi visitar os túmulos do pai, mãe, sogros, cunhada, neta irmão. “É um dia de respeito”, disse Sebastião.

O aposentado disse que após sair do cemitério, iria em casa para assistir às missas desta quinta-feira pela TV.

Nesta quinta-feira, 2, é celebrado o Dia de Finados, feriado nacional. O portal GCN/Rede Sampi esteve nos dois cemitérios municipais: Santo Agostinho e da Saudade, acompanhando a movimentação dos locais.

No Cemitério Santo Agostinho, às 8h, foi celebrada uma missa pelo padre Pedro Galdino, da Paróquia Santa Mônica. Também esteve o presente o diácono José Reinaldo.

O momento religioso atraiu um grande público nesta manhã. Os presentes que foram visitar as sepulturas dos entes queridos também participaram da missa realizada ao centro do cemitério.

Padre Galdino abriu a missa especial, pediu licença aos mortos que descansam no local e destacou que ninguém sabe o dia da morte, e que os que estão presentes no cemitério podem ocupar o local de um familiar que já está no local. “A morte pode contra o corpo, mas não contra a vida. Jesus ressuscitou. Acima da morte, existe um senhor, e é ele que nos consola, nos traz a verdade, nos ama”, disse o padre, completando: "Aproveita a pessoa enquanto está ao seu lado. Viva assim, como se fosse o último de vida”.

A aposentada Hilda Radis, de 65 anos, esteve entre os presentes no Cemitério Santo Agostinho durante a missa. Ela afirmou que sempre vem no cemitério, mesmo sem ser no Dia de Finados. Na opinião dela, as famílias devem se lembrar dos familiares, e não vir só no dia. “Tenho sepultado aqui várias familiares”, disse. Hilda comenta que acha muito importante a missa neste dia, em homenagem aos mortos.

Cemitério da Saudade
No Cemitério da Saudade, na área Central de Franca, a entrada do local está repleta de vasos de flores, que estão sendo comercializados. A movimentação era tímida na manhã desta quinta, se comparado com a do Cemitério Santo Agostinho.

As pessoas que se deslocaram para o local aproveitavam a data, realizavam a limpeza das sepulturas e visitavam os locais onde estão sepultados os seus entes queridos.

O aposentado Sebastião de Deus Silva, de 84 anos, mora no bairro Higienópolis, bairro próximo do Cemitério da Saudade e aproveitou a data para fazer uma caminhada. Ele foi visitar os túmulos do pai, mãe, sogros, cunhada, neta irmão. “É um dia de respeito”, disse Sebastião.

O aposentado disse que após sair do cemitério, iria em casa para assistir às missas desta quinta-feira pela TV.

Missa na manhã desta quinta-feira, 2, no Cemitério Santo Agostinho - Hevertom Talles/Portal GCNrio
Flores no Cemitério da Saudade em Franca
Cemitério da Saudade em Franca na manhã do Dia de Finadois

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1 COMENTÁRIOS

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  • Marqus
    02/11/2023
    Ser parcial , é o que a matéria faz ou o portal... Na verdade tinha muitas outras religiões no local ,confortando familiares e levando esperança, porém só o padre merece tal destaque