DEFESA

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João Paulo é inocente, diz advogado de ex-jogador procurado por crime no Banco do Brasil

João Paulo é inocente, diz advogado de ex-jogador procurado por crime no Banco do Brasil

Advogado Luis Felipe Rizzi Perrone afirma ter reunido provas de que João Paulo não estava no local no momento do crime.

Advogado Luis Felipe Rizzi Perrone afirma ter reunido provas de que João Paulo não estava no local no momento do crime.

Por Igor Araújo | 31/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação

Por Igor Araújo
da Redação

31/10/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Reprodução

João Paulo de Castro Ferreira: foragido desde que teve decretada a prisão preventiva, dias após tentativa de roubo e homicídio na agência do Banco do Brasil

A defesa do ex-jogador francano João Paulo de Castro Ferreira afirma que a Polícia Civil está "equivocada" e que o ex-atleta é inocente sobre a tentativa de roubo a uma agência do Banco do Brasil, na avenida Brasil, no último dia 10, em Franca. Em nota, o advogado Luis Felipe Rizzi Perrone aponta "provas" que comprovariam, segundo ele, que João Paulo não estava no local no momento do crime.

João Paulo é procurado pela polícia por suspeita de participação no ataque em que um vigilante de 49 anos foi morto. O ex-atleta seria, na suspeita da polícia, quem teria atirado e matado o trabalhador.

O advogado diz, entre outros argumentos, que as imagens de câmeras de segurança nas proximidades da agência bancária mostram João dirigindo-se para sua residência, na rua Minas Gerais, atrás da agência do BB, em Franca, com uma roupa completamente diferente daquela usada pelo indivíduo capturado pelas câmeras de segurança da agência logo após o incidente. Isso lançaria dúvidas sobre a afirmação de que João teria trocado de roupa.

A defesa também afirma ter reunido outras evidências, como registros de pagamentos e recibos de um restaurante onde João teria jantado na noite do incidente, que, segundo ele, comprovam que ele estaria distante do local do crime naquele momento.

Por fim, o advogado alega as condições físicas atuais do ex-atleta como outra evidência. "Devido à sua função de jogador no passado, possui grave problema no joelho, inclusive é aposentado em razão disso, e jamais conseguiria escalar os muros do banco, como é possível visualizar nas imagens pelo indivíduo que foi flagrado", disse ainda o advogado, que promete não medir esforços "para comprovar a inocência dele".

O crime
Segundo a Polícia Civil, a tentativa de assalto seguida de morte foi cometida por quatro pessoas, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça. Dois suspeitos estão presos e outros dois, foragidos.

Um dos procurados pela polícia é João Paulo de Castro Ferreira. O ex-jogador é natural de Juiz de Fora (MG), mas foi criado e mora em Franca. O suspeito teve passagens por mais de 10 clubes do futebol brasileiro, entre eles Palmeiras, Guarani (Campinas), Paulista (Jundiaí) e Mirassol.

João Paulo está foragido desde quando teve decretada a prisão preventiva, dias após a tentativa de roubo e homicídio na agência do Banco do Brasil da Vila Aparecida, zona Leste de Franca. Na ação, os suspeitos foram surpreendidos por vigilantes no telhado do banco. Os ladrões atiraram e mataram o vigia Adriano Costa, com um tiro na cabeça. A vítima deixou a mulher e duas filhas, de 10 e 16 anos.

Um segundo vigilante também foi alvejado, mas foi salvo pelo colete à prova de balas.

Leia mais:
Ex-jogador do Palmeiras é procurado por morte de vigia e tentativa de assalto a banco

A defesa do ex-jogador francano João Paulo de Castro Ferreira afirma que a Polícia Civil está "equivocada" e que o ex-atleta é inocente sobre a tentativa de roubo a uma agência do Banco do Brasil, na avenida Brasil, no último dia 10, em Franca. Em nota, o advogado Luis Felipe Rizzi Perrone aponta "provas" que comprovariam, segundo ele, que João Paulo não estava no local no momento do crime.

João Paulo é procurado pela polícia por suspeita de participação no ataque em que um vigilante de 49 anos foi morto. O ex-atleta seria, na suspeita da polícia, quem teria atirado e matado o trabalhador.

O advogado diz, entre outros argumentos, que as imagens de câmeras de segurança nas proximidades da agência bancária mostram João dirigindo-se para sua residência, na rua Minas Gerais, atrás da agência do BB, em Franca, com uma roupa completamente diferente daquela usada pelo indivíduo capturado pelas câmeras de segurança da agência logo após o incidente. Isso lançaria dúvidas sobre a afirmação de que João teria trocado de roupa.

A defesa também afirma ter reunido outras evidências, como registros de pagamentos e recibos de um restaurante onde João teria jantado na noite do incidente, que, segundo ele, comprovam que ele estaria distante do local do crime naquele momento.

Por fim, o advogado alega as condições físicas atuais do ex-atleta como outra evidência. "Devido à sua função de jogador no passado, possui grave problema no joelho, inclusive é aposentado em razão disso, e jamais conseguiria escalar os muros do banco, como é possível visualizar nas imagens pelo indivíduo que foi flagrado", disse ainda o advogado, que promete não medir esforços "para comprovar a inocência dele".

O crime
Segundo a Polícia Civil, a tentativa de assalto seguida de morte foi cometida por quatro pessoas, que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça. Dois suspeitos estão presos e outros dois, foragidos.

Um dos procurados pela polícia é João Paulo de Castro Ferreira. O ex-jogador é natural de Juiz de Fora (MG), mas foi criado e mora em Franca. O suspeito teve passagens por mais de 10 clubes do futebol brasileiro, entre eles Palmeiras, Guarani (Campinas), Paulista (Jundiaí) e Mirassol.

João Paulo está foragido desde quando teve decretada a prisão preventiva, dias após a tentativa de roubo e homicídio na agência do Banco do Brasil da Vila Aparecida, zona Leste de Franca. Na ação, os suspeitos foram surpreendidos por vigilantes no telhado do banco. Os ladrões atiraram e mataram o vigia Adriano Costa, com um tiro na cabeça. A vítima deixou a mulher e duas filhas, de 10 e 16 anos.

Um segundo vigilante também foi alvejado, mas foi salvo pelo colete à prova de balas.

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2 COMENTÁRIOS

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  • Sherlock
    01/11/2023
    Mas se é inocente, pq está foragido desde o acontecido!? Recibo de restaurante que jantou? Mas o crime não foi as 8 da manhã? De certo acha que a polícia é ingênua, ali na rua minas gerais deve ter inúmeras câmeras que captaram as imagens dele após o ato... E digo mais, os caras presos já deram a cabeça dele. Não venha com historinha!
  • Rangel Belchior Machado
    01/11/2023
    Isso tudo tem a ver também, com a liberação geral de compras de armas , resultado não protege mesmo já foi comprovado, tanto é que o próprio vigilante treinado e com coletes à prova de balas foi a única vítima fatal, imaginem o cidadão comum? Além disso , as armas desses criminosos com certeza passou pela mão do cidadão comum e foi parar na mão deles, Conclusão: mais armas, mais balas, mais tiros , mais vitimas . Vale a pena???