NOVELA

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Inacabada, obra no Córrego Engenho Queimado completa 10 anos

Inacabada, obra no Córrego Engenho Queimado completa 10 anos

Revitalização do Córrego teve início há 10 anos com a promessa de acabar com os problemas de enchentes e inundações na região Oeste.

Revitalização do Córrego teve início há 10 anos com a promessa de acabar com os problemas de enchentes e inundações na região Oeste.

Por N. Fradique | 08/09/2023 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

Por N. Fradique
da Redação

08/09/2023 - Tempo de leitura: 1 min

Arquivo

Obras na região do córrego Engenho Queimado se arrastam há 10 anos

Uma das obras mais esperadas pelos moradores da região Oeste de Franca ainda não foi concluída. A revitalização do Córrego Engenho Queimado teve início há 10 anos com a promessa de acabar com os problemas de enchentes e inundações que atingiam as casas nos dias de fortes chuvas, principalmente dos moradores do jardim Palmeiras.

A obra começou em agosto de 2013, no governo do próprio prefeito Alexandre Ferreira (MDB), que agora terá a chance de concluir os serviços. A revitalização de toda extensão do córrego é proveniente da formalização do termo de compromisso assinado com o Governo Federal. Estimada em R$ 11,7 milhões, a obra foi dividida por etapas.

Segundo o secretário de Infraestrutura da Prefeitura, Nicola Rossano, o governo federal atrasou repasses de verba e a Prefeitura ainda sofreu com o desinteresse de empresas para a realização de alguns serviços. “Atrasos de repasses federais e licitações desertas fizeram que o prazo não fosse cumprido”, disse Rossano.

Nicola Rossano disse que 90% da obra já foi executada, com a construção de pista de caminhada, recuperação das áreas degradadas, instalação de equipamentos comunitários e contenção do canal. A etapa restante se refere à duplicação de bueiros.

A Prefeitura ainda tenta a liberação de cerca de R$ 6 milhões, parte da verba federal, e deve abrir processo licitatório ainda neste ano para a conclusão da última etapa da obra. “A Secretaria de Infraestrutura está finalizando a atualização dos valores e logo será publicada a nova licitação para as obras de duplicação do bueiro”, disse Nicola.

Enquanto isso, moradores dos bairros que margeiam o córrego seguem apreensivos. Recentemente, algumas famílias tiveram suas casas alagadas, o que provocou rachaduras nos imóveis, além de prejuízos com materiais eletrodomésticos, colchões, roupas e até mantimentos.

Uma das obras mais esperadas pelos moradores da região Oeste de Franca ainda não foi concluída. A revitalização do Córrego Engenho Queimado teve início há 10 anos com a promessa de acabar com os problemas de enchentes e inundações que atingiam as casas nos dias de fortes chuvas, principalmente dos moradores do jardim Palmeiras.

A obra começou em agosto de 2013, no governo do próprio prefeito Alexandre Ferreira (MDB), que agora terá a chance de concluir os serviços. A revitalização de toda extensão do córrego é proveniente da formalização do termo de compromisso assinado com o Governo Federal. Estimada em R$ 11,7 milhões, a obra foi dividida por etapas.

Segundo o secretário de Infraestrutura da Prefeitura, Nicola Rossano, o governo federal atrasou repasses de verba e a Prefeitura ainda sofreu com o desinteresse de empresas para a realização de alguns serviços. “Atrasos de repasses federais e licitações desertas fizeram que o prazo não fosse cumprido”, disse Rossano.

Nicola Rossano disse que 90% da obra já foi executada, com a construção de pista de caminhada, recuperação das áreas degradadas, instalação de equipamentos comunitários e contenção do canal. A etapa restante se refere à duplicação de bueiros.

A Prefeitura ainda tenta a liberação de cerca de R$ 6 milhões, parte da verba federal, e deve abrir processo licitatório ainda neste ano para a conclusão da última etapa da obra. “A Secretaria de Infraestrutura está finalizando a atualização dos valores e logo será publicada a nova licitação para as obras de duplicação do bueiro”, disse Nicola.

Enquanto isso, moradores dos bairros que margeiam o córrego seguem apreensivos. Recentemente, algumas famílias tiveram suas casas alagadas, o que provocou rachaduras nos imóveis, além de prejuízos com materiais eletrodomésticos, colchões, roupas e até mantimentos.

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2 COMENTÁRIOS

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  • Juarez
    08/09/2023
    Mais uma obra da Dilma que foi paralisada após o golpe. O prefeito bolsonarista não conseguiu nada com seu mito.
  • JOIAS DAS ARABIAS
    08/09/2023
    É o preço de uma expansão urbana por meio de loteamentos que, enchem os cofres das imobiliárias e, deixa toda a conta a ser paga pelos cofres públicos. É muito comum em cidades brasileiras o uso e ocupação do solo urbano servindo aos interesses de poderosos grupos imobiliários, aqueles mesmos que costumam generosamente doar alguns milhares de reais para camapnhas políticas. Afinal, em tempos de eleições políticos são uma mercadoria fácil de ser comprada.